Saiba como é feito o uso político do aparelhado Banco do Brasil. O caso Pizzolato.

- No seu livro sobre Mauá, Jorge Caldeira conta que o Banco do Brasil começou como banco privado, fundado pelo gaúcho de Arroio Grande. Dom Pedro II tirou-o de Mauá e mais tarde quebrou-o. Lula não chegou a tanto, porque as generosas tetas do Tesouro parecem inesgotáveis, mas o ex-presidente fez de tudo para acabar com o BB, onde instalou gente como Henrique Pizzolato. 

* O Globo

Em dois séculos de existência, o Banco do Brasil quebrou algumas vezes e terminou resgatado com o dinheiro do contribuinte. Como sempre acontece nestes casos.A primeira falência, provocada pela família real, devido a seus gastos e saques feitos na volta de D. João VI a Portugal, levou o BB a ser liquidado em 1829.Pode-se então dizer que o primeiro grande aparelhamento da instituição financeira pública, feito pela própria corte portuguesa, causou a falência inaugural do BB.

. Esta visão patrimonialista que dirigentes, no Império e na República, cultivam do banco é que o leva a passar por ciclos de dificuldades operacionais e, como agora no mensalão, a fazer parte de escândalos.

. O uso que o sindicalista petista Henrique Pizzolato fez de verbas de publicidade do BB para alimentar o valerioduto do mensalão faz parte desta centenária linhagem de “malfeitos” cometidos na maior instituição financeira pública do país sob as bênçãos de poderosos de ocasião

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CLIQUE na foto para ver melhor: Dom Pedro II, que quebrou o Banco do Brasil, e Lula, que aparelhou o banco para usar seu cofre forte em favor do PT.

11 comentários:

Anônimo disse...

Conto "A Toca do Lobo" (adaptado:

Era uma vez um juiz de nome Severo, conhecido como "o mão pesada". Não tinha contemplação, nem misericórdia. Todo réu, sobre quem pesasse mínimas provas circunstanciais, era impiedosamente lançado no calabouço.

Ao voltar de umas férias, o juiz mudou completamente de atitude. Passou a aplicar sempre a máxima de "na dúvida, pró réu". Por mais que houvessem provas circunstanciais, se pairassem dúvidas, ninguém mais ia para a cadeia por sentença dele.

Todos os advogados ficavam perplexos com tão radical mudança. Mas ninguém perguntava o motivo, pois o juiz não dava liberdade para tocar no assunto.

Um dia apareceu o Dr. Pacheco no Fórum, um velho colega de turma e amigo pessoal do juiz Severo. Ao tomar conhecimento da história, ficou intrigado e, curioso, não resistiu em perguntar-lhe na primeira oportunidade em que tiveram uma conversa de velhos amigos:

- Diga-me, Dr. Severo, porque é curiosidade de todos, inclusive minha, o que pode ter lhe ocorrido para tornar-se tão liberal em suas sentenças, diante de provas circunstanciais, que antes o levava a decidir pela condenação?

- Meu bom amigo sabe que passei a infância criado na roça, de onde guardo ternas lembranças. Nas minhas férias passei uns dias na fazenda de meu primo, com a Matilde, minha mulher, onde tive o prazer de relembrar doces afazeres da vida brejeira nos tempos de criança.

Acordava com o galo cantando, e um dia, ainda antes do sol nascer, levantei antes da Matilde acordar e fui ao curral tirar leite quentinho da vaca.

Apanhei um balde e caí no trabalho. Só que a vaquinha Florisbela era indócil. Com a pata esquerda derrubava o balde. Então apanhei uma corda e amarrei sua pata esquerda numa estaca.

Aí ela derrubava o balde com a pata direita. Amarrei a direita também.

Sentei num tamborete e reiniciei o trabalho de ordenha. Não é que a Florisbela começou a me chicotear com o rabo, com tal violência, que o jeito foi amarrar sua cauda numa trava do curral.

Foi então que começou o meu drama.

Tive vontade de urinar e, longe do banheiro e sem ninguém ali por perto, resolvi me aliviar ali mesmo. Justo na hora em que tirei o "passarinho" para fora, foi exatamente o momento em que a Matilde, me procurando, entrou no curral e me deu o flagrante.

Até hoje eu tento provar à Matilde que não era nada daquilo que ela estava pensando.

As provas circunstanciais indicavam outra situação que, bem... você sabe como é constrangedor, e não preciso explicar-lhe... mas ela não acredita em minha explicação, por mais que eu jure que é a mais pura verdade.

Desde então, por sentir na própria pele, compreendi como as aparências enganam. Nem sempre espelham a realidade dos fatos, nem as reais intenções do autor, e entendi a importância em ater-me mais detalhadamente nas explicações dos réus que, antes, soava para mim apenas como mero pretexto para escapar da condenação.


Anônimo disse...

Assim como os demais réus é cedo para avaliar se Pizzolato é culpado ou inocente.

Anônimo disse...

Assim como os demais réus é cedo para avaliar se Pizzolato é culpado ou inocente.

Anônimo disse...

Assim como os demais réus é cedo para avaliar se Pizzolato é culpado ou inocente.

Anônimo disse...

Assim como os demais réus é cedo para avaliar se Pizzolato é culpado ou inocente.

Anônimo disse...

Com a Lei da Ficha Limpa vai dar para fazer um paralelo entre os Diretores que passaram pelo BC,
inclusive na época do Senhor FHC.

É que naquela época nada era denunciado pelo então Procurador Geral da República, Sr Geraldo Brindeiro, apelidado pelo Senador Pedro Simon como "ENGAVETDOR GERAL DA REPÚBLIA.

Quem não lembra FHC foi o Presidente que pagou "quieto) por 18 anos pensão alimenticia por um filho que não era seu, com uma reporter da Globo.

Anônimo disse...

Já o Lula nunca pagou pensão alimenticia por uma filha que era sua.
E tem quem ache que o Lula é melhor.
Ele só é adepto da Lei de Gerson; quer levar vantagem em tudo.
É um grande Rolando Lero. Só isso.

Anônimo disse...

Estão aplicando até que o Lula não pagava pensão. Devem ter ouvido a reporcagem do JN na época, o mesmo que noticiou o sequestrador do empresário Abilio Diniz vestido com a camisa do PT (devidamente pela ala do PSDB da PF).

No caso do FHC ele pagou pensão para calar a reporter da Globo (traferida para outro país) e a própria Globo e só veio a tona + de 20 anos depois.

Anônimo disse...

Estão aplicando até que o Lula não pagava pensão. Devem ter ouvido a reporcagem do JN na época, o mesmo que noticiou o sequestrador do empresário Abilio Diniz vestido com a camisa do PT (devidamente pela ala do PSDB da PF).

No caso do FHC ele pagou pensão para calar a reporter da Globo (traferida para outro país) e a própria Globo e só veio a tona + de 20 anos depois.

Anônimo disse...

O sorriso do Bebum me faz lembrar de como eram seus dentes antes de assumir a presidência do Brasil. Existem milhões de brasileiros que precisam ser presidentes, pois só assim conseguiram ter um sorriso bonito com dentes brancos, tratados e implantes dentários de qualidade.

Anônimo disse...

IMAGINEM O QUE NÃO FAZEM COM A PETROBRAS!!!

HEHEHEHEH, É UMA FESTAAAAAA...

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