STF condena a 12 anos de cadeia outro bandido do PT, o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato

O Supremo Tribunal Federal fixou nesta quarta-feira a pena do ex-diretor do Banco do Brasil, o petista Henrique Pizzolato. Ele foi condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão após ter sido considerado culpado pelos crimes de corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro. Ele só foi absolvido pelo crime de formação de quadrilha.

. Além da prisão, ele foi condenado a pagar multa de R$ 1,338 milhão. Pizzolato  favorecia a agência de Marcos Valério no esquema do Mensalão do PT em contrato de publicidade firmado com o Banco do Brasil.

4 comentários:

Anônimo disse...

CPI do Cachoeira:

Nos estudos sobre as chamadas OrgCrim (organizações criminosas), em nível global, identificam-se braços nos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - e também na mídia. O relatório descreve bem as funções da organização de Cachoeira no país.

Cachoeira ajudou a eleger o ex-senador Demóstenes Torres. Veja transformou-o em uma figura política poderosa, com sucessivas matérias apontando-o como o paladino da luta contra a corrupção. Com o poder que se viu revestido por Veja, Demóstenes transitava em repartições, junto a Ministros do Supremo, aumentando o poder de lobby da quadrilha de Cachoeira.

***

Veja é um ponto fora da curva no jornalismo brasileiro. Mas não ficou sozinha nessa parceria com o crime.

Um levantamento sobre as premiações do jornalismo investigativo nas últimas décadas vai revelar como fontes, em muitos casos, lobistas e criminosos da pior espécie.

Não apenas isso. Poderiam ser utilizados como fonte e suas informações servirem de ponto de partida para investigações mais aprofundadas. Mas eram utilizadas a seco, sem passar sequer pelo teste da verossimilhança, sem nenhum filtro, fuzilando reputações e, principalmente, atentando contra o próprio exercício do jornalismo.

Anônimo disse...

CPI do Cachoeira:

Nos estudos sobre as chamadas OrgCrim (organizações criminosas), em nível global, identificam-se braços nos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - e também na mídia. O relatório descreve bem as funções da organização de Cachoeira no país.

Cachoeira ajudou a eleger o ex-senador Demóstenes Torres. Veja transformou-o em uma figura política poderosa, com sucessivas matérias apontando-o como o paladino da luta contra a corrupção. Com o poder que se viu revestido por Veja, Demóstenes transitava em repartições, junto a Ministros do Supremo, aumentando o poder de lobby da quadrilha de Cachoeira.

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Veja é um ponto fora da curva no jornalismo brasileiro. Mas não ficou sozinha nessa parceria com o crime.

Um levantamento sobre as premiações do jornalismo investigativo nas últimas décadas vai revelar como fontes, em muitos casos, lobistas e criminosos da pior espécie.

Não apenas isso. Poderiam ser utilizados como fonte e suas informações servirem de ponto de partida para investigações mais aprofundadas. Mas eram utilizadas a seco, sem passar sequer pelo teste da verossimilhança, sem nenhum filtro, fuzilando reputações e, principalmente, atentando contra o próprio exercício do jornalismo.

Anônimo disse...

E quando neste blog você denomina "bandidos do PT" será que você não está ofendendo a honra alheira??????

Luiz Vargas disse...

Honra?
Desde quando os quadrilheiros PeTralha$ isto caro anônimo das 14h30min?
Tem honra e dignidade um sujeito, que quando ministro assina uma lei concedendo um benefício para "trabalhadores em educação" do estado do RS, promete durante toda uma campanha eleitoral que se eleito pagará o tal piso para estes "trabalhadores em educação" e que retirará da justiça ação que sua adversária havia ingressado para resguardar os interesses do Estado, e depois de eleito se faz de morto e renega tudo aquilo que assinou e prometeu???????????
Me explique como um sujeito destes ainda tem honra para ser defendida?
Chamar algum PeTralha de HONESTO, isto sim seria ofender a "honra alheia".

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