Banco Central prevê eleição sob inflação alta e PIB baixo

CLIQUE AQUI, também, para ler artigo de Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú. Ele avisa que é melhor não esperar muito de 2014.

No seu blog deste sábado, o jornalista Josias Souza conta que o Banco Central divulgou nesta sexta-feira (20) o último relatório relevante do ano, anotando previsões para o comportamento da inflação e do PIB e esboçando  um cenário pouco animador para o período eleitoral. Sinaliza que o brasileiro deve ir às urnas sob inflação assanhada e PIB tímido. Leia tudo:

. Para 2014, o BC revisou sua estimativa de inflação de 5,7% para 5,6% —uma marca bem distante do centro da meta oficial, que é de 4,5%. Nessa previsão, a taxa será menor até junho: 5,5%. Entre julho e setembro, às portas da eleição de outrubro, irá à casa dos 5,7%. E recuará levemente até dezembro, fechando o ano em 5,6%. Quanto ao PIB, o BC prevê um crescimento de modestos 2,3% em 12 meses, até setembro de 2014, antesala das urnas.

. Considerando-se o resultado de 2013, a bola de cristal do BC pode estar superfaturada. No começo do ano, a instituição previra que o PIB cresceria 3,1%. 

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