Aécio diz para trabalhadores paulistas que desindustrialização tira empregos e renda no Brasil

As fotos ao lado são de Aécio, hoje, em SP, e de Lula com Padilha, também em SP. Lula reclamou da falta de público no pátio da
Ford.


A repórter Fernanda Cruz, da Agência Brasil, que pertence ao governo federal, informou que o candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) disse, durante campanha feita no início da manhã de hoje (7) com metalúrgicos, na zona oeste da capital
paulista, que a indústria perdeu força no país:

- O Brasil vive hoje a maior crise de desindustrialização de toda a nossa história. Esse governo perdeu a capacidade de sinalizar o caminho da retomada do Brasil. O governo não inspira confiança e sem confiança não há investimento. A desindustrialização tira empregos e renda.

. Aécio Neges estava acompanhado do candidato ao senado, José Serra. Eles e sua comitiva estiveram no início da manhã em frente à empresa metalúrgica Voith, no bairro do Jaraguá, onde trabalham 4 mil funcionários, e cumprimentou os trabalhadores durante a troca de turnos.

. O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, demonstrou apoio ao candidato do PSDB. Entre as principais reivindicações da entidade estão reajuste real do salário mínimo e correção da tabela do imposto de renda. Ao ser questionado sobre propostas para o reajuste dessa tabela, Aécio declarou que ainda vai encontrar uma solução. "O governo do PT teve a oportunidade de fazer durante esses 12 anos e não fez até agora. Eu vou assumir o governo, e, de posse de todas as informações que eu tiver, vou trabalhar no sentido de valorizar o trabalhador brasileiro", disse. Miguel Torres informou que o assunto está em discussão. "Estamos discutindo ainda. Não tem uma decisão, mas caminha bem para resolver", disse.

. O candidato não tem outros compromissos hoje na capital. Ele segue amanhã (8) para a cidade de Botucatu, no interior paulista.

6 comentários:

Anônimo disse...

impressionante como esses petistas ficam faceiros ao lado do Barba...

olha a cara de felicidade do lanterninha das pesquisas...

parece ate que esta em primeiro lugar nas pesquisas e discursando para uma multidao de eleitores, quando sabemos que havia meia duzia de gatos pingados...

Anônimo disse...

Fora Lula e seus mensaleiros.Agora é Aécio!

Anônimo disse...

No saldo final do partido dos trabaiadô, o Brasil enfrenta o dilema de ter 70% de seu PIB dependente do setor da prestação de serviços. O que significa isso, amiguinhos? Quer dizer que a política econômica dessa bugrada destruiu totalmente a matriz produtiva e a infraestrutura do país. Vamos pagar com sangue e lágrimas os 12 anos de desmandos dessa quadrilha de desqualificados.

Anônimo disse...

Documentos sugerem que montadoras colaboraram com a ditadura no Brasil:

http://carros.uol.com.br/noticias/reuters/2014/08/05/documentos-sugerem-que-empresas-estrangeiras-auxiliaram-ditadura-no-brasil.htm

Consegui! Passei mais de 5 anos na internet fazendo campanha praticamente sozinho e consegui!

A REUTERS ENTREVISTOU ALGUNS OPERÁRIOS QUE PERDERAM O EMPREGO NA ÉPOCA! A REUTERS!!!!!

Essa entrevista do Romeu Tuma Jr impactou mesmo.

Nossa... nunca imaginei que iria conseguir ir tão longe. VIVA A INTERNET!

Anônimo disse...

Só um petralha idiota acha que o Luladrão em um palanque irá atrair multidões, hoje a troca de informação é instantânea, esses caras vivem em outo país, o "país da fantasia petralha", e pelo que eu sei nós ainda não chegamos no estágio da Coréia do Norte, em que a platéia age como bonecos lobotomizados. Os petralhas terão que fazer comícios somente para o seu público pago e parasitas sindical ou eleitores do bolsa miséria, do contrário estarão se arriscando a levar vaia e um VTNC!

Anônimo disse...

MÍDIA

PML aponta rebelião na Força em apoio a Dilma

Ato com sindicalistas que será realizado no final da tarde desta quinta-feira, com a participação da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, terá a "presença de um numeroso contingente de dirigentes da Força Sindical", do deputado Paulinho, que apoia o tucano Aécio Neves para presidente; fato mostra dissidência de entidades importantes com a Força Sindical, escreve Paulo Moreira Leite.

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