O que faz Eduardo Campos na lista do lulo-dilmista Paulo Costa ?

Da direita para a esquerda, Campos e Paulo Costa, junto com Fernando Bezerra, na época ministro socialista de Lula. Paulo cuidou de boa parte das negociações sobre a implantação da Refinaria Abreu Lima em Pernambuco. Mensagens interceptadas pela PF apontaram, em abril desse ano, que houve repasses do doleiro a Clementino de Souza Coelho, irmão de Fernando Bezerra Coelho, braço-direito de Eduardo Campos e dirigente do PSB; em e-mails, Clementino cobrou de Alberto Youssef, a quem chamava de "primo", depósitos para ele, a mulher e o filho; em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa cita Campos como um dos governadores beneficiado pelo esquema de Youssef, ligando o caso à compra do jato fantasma em que estava o ex-governador quando morreu

Este tipo de mensagem inunda o Twitter nesta tarde de sábado. O editor conversou com o delegado Romeu Tuma Júnior, cuja experiência no caso Celso Daniel e no comando de dezenas de investigações, mas sobretudo na secretaria Nacional da Justiça do governo Lula, são credenciais fortes. Ele recomenda cautela no caso Eduardo Campos, porque não vê razões para incluir um político morto, que não pode se defender, a não ser que o ex-governador tenha sido incluído na lista para atingir Marina.  

Albuquerque @albuquerquejr
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Vejam como eram amigos, mas o amigo inimigo delatou o falecido amigo...
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04:29 PM - 06 Sep 14

6 comentários:

  1. Políbio,
    Provavelmente não há nada ligando diretamente ( a não ser aquele tipo de denúncia que liga o afilhado da irmã do tio, neto da dona Dondoca, que disse que o vizinho da irmã do...) a corrupção na Petrobrás com o governador morto. Mas, que politicamente para o delator ( premiado) é bom, faz bem, é inteligente, não fecha totalmente as portas com o governo, isso é!
    O fato, incontroverso ( nada de primo do irmão da sobrinha do...) é que a Petrobrás virou, CRIMINOSAMENTE, uma fonte de suprimento de numerários à companheira e aos acólitos do sistema Lula/Dilma. Isso, e só isso, é que é FATO!!!
    João Paulo / Taquari

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    1. Por que o delator iria a estas alturas querer ainda ficar bem com o PT? Acho que ele pode ter feito isto em negociata antecipada com o PT, para confundir o povo a ponto de não saber mais em quem votar ( o que talvez ainda favoreça a Dilma).

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  2. Dizem que a corrupção foi pesada na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
    Acho que a coisa passa por aí, deve pegar o Eduardo Campos também.
    Até porque, pouco tempo atrás, ele era ligadíssimo ao Lula.

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  3. A esquerdália tupiniquim estão todos no mesmo saco, é tudo igual, jogam migalhas para a população miserável, enquanto roubam os cofres públicos aos bilhões, e a construção da refinaria Abreu e Lima é lá em Pernambuco e provavelmente o PSB do Eduardo Campos cobra "pedágio" para a sua execução, que é como a obra de transposição do São Francisco, não termina nunca e já está saindo pelo triplo do valor inicial. Esse é o modus operandi da esquerda nacional!

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  4. A VERDADE, É QUE O DELATOR ESTÁ CONTANDO O QUE ACONTECEU. SE O CARA ESTÁ MORTO, NÂO VEM AO CASO. QUER DIZER QUE PORQUE MORREU ELE NÂO DELATARIA? NÂO CONCORDO

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  5. A Marina não permite que se levante a sujeira do falecido, Avião, Doleiro, Concessão especial para importar pneus para o amigo, forjou documentos para a emissão de títulos durante a gestão de seu avô Miguel Arraes,

    Eduardo Campos era o típico político que acreditava piamente na falta de memória das pessoas, ele afirmou para a revista Época: " Estamos na base de sustentação. Não tenho duas posições. Quem defende a presidenta Dilma neste momento deseja cuidar em 2013 do Brasil. Quem pode cuidar do Brasil é Dilma. Nós temos de ajudá-la a ganhar 2013. Ganhando 2013, Dilma ganha 2014. Então a forma de ajudar Dilma é dizer: em 2014 todos nós vamos estar com Dilma. Claro."
    A revista ÉPOCA teve acesso a documentos inéditos que revelam que Eduardo Campos e dois ex-diretores do Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe), o antigo banco público de Pernambuco, julgados pelo Escândalo dos Precatórios foran condenados. Em dezembro de 2009, o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) julgou que o governador e Wanderley Benjamin de Souza e Jorge Luiz Carneiro de Carvalho, ex-diretores do Bandepe, cometeram “infração grave” na negociação irregular de títulos públicos. O trio foi proibido de exercer cargos de direção na administração de instituições fiscalizadas pelo Banco Central – como os bancos públicos e privados. A punição, por um período de três anos, vigorou até dezembro de 2012.

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