Ministério Público e Justiça resolvem não devolver policiais requisitados. O povo sofre sem segurança nas ruas.

Não se trata de contratar mais policiais e brigadianos, mas utilizar racionalmente os que já existem, inclusive cortando drasticamente as aposentadorias precoces e impedindo licenças abusivas, além de utilizar os recursos mais modernos da tecnologia, sem contar a imediata conclusão das obras e modernização dos presídios.

O Ministério Público e o Tribunal de Justiça resolveram não atender a ordem do governador Sartori de devolução dos 14 brigadianos e policiais que cada um requisitou do Executivo.

A Assembléia, que contava com 25 policiais militares e policiais civis, devolveu a metade.

A população indefesa quer que todos retornem aos quartéis e encorpem as ruas para defender o povo gaúcho, atualmente sitiado dentro das suas casas e escritórios.

MP, TJ e Assembléia podem criar suas próprias Polícias, como faz o Congresso Nacional, usando os seus próprios orçamentos, cujo dinheiro sai do mesmo lugar, ou seja, do bolso do povo contribuinte.

250 brigadianos e policiais estão fora das ruas para servir desembargadores, procuradores e deputados.

Há mais gente em locais onde nunca deveriam pisar, inclusive fora do Estado.

Nas ruas, o povo gaúcho não dispõe de um só brigadiano para sua segurança.

10 comentários:

Anônimo disse...

Não sei qual é a justificativa que têm o TJ e o MP para negar a devolução de brigadianos ao Executivo. Mas uma coisa é certa: qualquer justificativa que houver, será ilegal. Como foi dito, eles foram requisitados ao Executivo. Inexiste requisição para fins de apropriação. O fato é um absurdo, mas não deve durar muito tempo. Além disso, querendo ou não, o MP é vinculado ao Poder Executivo, não sendo órgão independente. O seu Chefe Maior está sendo desrespeitado em questão puramente administrativa.

Anônimo disse...

É para mostrar ao "governador" quem manda no Estado; nem precisava, todo mundo sabe quem manda e desmanda na máquina pública ... O governador é figura decorativa, com menos poderes que a rainha da Inglaterra.

Anônimo disse...

Políbio, quanto a deputados não precisarem de policiais a seus serviços eu concordo, mas já desembargadores, promotores e juízes precisam de proteção por julgarem e condenarem criminosos de quadrilhas perigosas, e devem receber ameaças constantes, e nós sabemos que neste país, um segurança mesmo armado, não é a mesma coisa que um policial, pois se der um tiro num bandido poderá se incomodar com a própria justiça que está defendendo!

Anônimo disse...

Não devolvem os policiais que deveriam estar nas ruas, tanto o MP quanto ao TJ, no entanto são os campeões em conceder liminares contra o próprio estado a que pertrncem, quando deveriam ser os primeiros a colaborar para sua defesa.

Anônimo disse...

Dizer o quê?
Que são Deuses?
Dá processo.
E a indenização sempre é alta, pois ofende uma autoridade.
Já se a ofensa for a um cidadão comum, como parece ser o caso, quando muito dá uma cesta básica.
Por quê a diferença?
Somos todos iguais perante a lei?

Anônimo disse...

Fico comovido com o.discurso... mas são ao certo 75 policiais entre civis e militares ... realocados...
existem 2000 bm e 650 pc aptos a.integrar o.efetivo.
não é muito... é o necessário para melhorar pelo menos o sentimento de segurança pública no RS.
tá contigo $artori

Anônimo disse...

Mas se ordem de governador não é atendida; quem manda ?

Assim votar pra que ?

Anônimo disse...

Se o Sartori incomodar o MP, esses promotores que hoje não veem as "TRAVES" dos prefeitos petistas, vão começar a denunciar os "CISCOS" DOS prefeitos do PMDB.

Anônimo disse...

Ninguém vai levar a bandeira do RS contra eles e suas benesses amanhã, nas manifestações?

Anônimo disse...

Quiseram dar tanto poder para esses órgãos agora aguentem. Viva o PMDB, PSDB, DEM, PPS, SD e PP.

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