"Durinho" Burns ameaça recrudescer: "Dilma, vá embora de uma vez !"

O lutador Gilbert “Durinho” Burns venceu uma luta, na noite de sábado, no UFC Rio 6. Depois, resolveu se manifestar politicamente contra a presidente Dilma Rousseff. Bastante machucado, pediu o microfone e berrou: 

- Dilma, pede para sair!.

Essa não foi a única manifestação política durante o evento, cujos lutadores e público são considerados pelo governo e pelo PT a mais lídima expressão da elite branca e rica brasileira

Outro lutador, Leandro Buscapé, empunhou uma bandeira do Brasil e, ao microfone, pediu para o público levantar o “punho direito” contra “os políticos”.


O UFC é rinha humana, tablado onde só pisa macho de verfdade, como bem caracterizou o jornalista e escritor Laurez Cerqueira, que costuma ficar escandalizado com a força da natureza humana no seu estado mais puro.

Dirceu recebia parte da propina paga ao PT, afirmam delatores da UTC e Camargo Correia. Vaccari descontava da própria propina os valores pagos ao ex-presidente do PT.

Um dos empreiteiros acusados de participar do esquema de corrupção descoberto na Petrobras afirmou a investigadores da Operação Lava Jato que pagamentos feitos à consultoria do ex-ministro José Dirceu eram parte da propina cobrada pelo esquema.Ricardo Pessoa, dono da UTXC, e um dsiretor da Camargo Corrêa, ambos presos, fizeram a delação. Eles disseram que eram procurados por Zé Dirceu. Vaccari Neto mandava descontar das suas próprias propinas o dinheiro sujo pago ao ex-presidente do PT e ex-ministro de Lula. A reportagem e a arte ao lado são da Folha de S. Paulo de hoje, domningo. Leia:

Atualmente preso em Curitiba, o presidente da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, disse que os pagamentos a Dirceu eram descontados das comissões que sua empresa devia ao esquema, que correspondiam a 2% do valor de seus contratos na Petrobras.
Um representante de outra empreiteira sob suspeita, a Camargo Corrêa, afirmou aos investigadores que a empresa decidiu contratar os serviços de Dirceu por temer que uma recusa prejudicasse seus negócios com a Petrobras.
Os relatos dos empreiteiros, feitos durante reuniões com investigadores da Operação Lava Jato e não em depoimentos formais, chamaram atenção por revelar detalhes sobre a maneira como o ex-ministro se aproximou dos fornecedores da Petrobras.
Homem forte do início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu caiu em meio ao escândalo do mensalão e foi condenado a dez anos de prisão no julgamento do caso. Ele hoje cumpre pena de prisão domiciliar, em Brasília.
Detalhes sobre os negócios do ex-ministro como consultor foram revelados na semana passada, quando o juiz Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato na Justiça Federal, divulgou um relatório da Receita Federal sobre a consultoria de Dirceu.
O ex-ministro ganhou como consultor R$ 29,2 milhões entre 2006 e 2013. Cerca de um terço do dinheiro entrou na sua conta no período em que ele estava sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento com o mensalão, entre 2012 e 2013.
Empresas investigadas pela Lava Jato pagaram R$ 9,5 milhões pelos serviços da consultoria de Dirceu, num período em que o diretor de Serviços da Petrobras era Renato Duque, apontado como afilhado político de Dirceu —o que ele nega— e preso em Curitiba há uma semana.
Os empreiteiros ouvidos pelos investigadores da Lava Jato disseram que Dirceu procurava empresas que tinham contratos na Petrobras para oferecer seus serviços sem fazer menção explícita às comissões do esquema na estatal.
Segundo detalhou Pessoa, após a contratação de Dirceu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, autorizava que os valores pagos à consultoria do ex-ministro fossem descontados da propina devida pelas empresas que tinham negócios com a diretoria de Serviços.


Após um ano de operação, P-58 é paralisada para manutenção após vistoria da ANP

P-58 foi reprovada em vistoria da ANP por apresentar uma série de problemas e foi recolhida para manutenção. É o que informa hoje o jornal gaúcho Diário Popular, Pelotas, cidade que faz divisa com Rio Grande. Leia toda a reportagem:

A Petrobras paralisou as operações da plataforma P-58, construída no Polo Naval de Rio Grande entre 2011 e 2013 ao custo de 543,5 milhões de dólares. Ela apresentou problemas técnicos na última vistoria feita pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) realizada no dia 5 de março. A estatal alega que a interrupção temporária da produção visa a "manutenção preventiva" para melhorar a "eficiência operacional" da unidade, que opera no Parque das Baleias, na Bacia de Campos. Na quinta-feira (19) em comunicado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal havia informado que a unidade passou por uma parada de manutenção em fevereiro, o que contribuiu para a queda de 1,5% na produção daquele mês.
O relatório da vistoria da ANP indicou "não conformidades" na P-58. A agência não detalhou quais os problemas identificados. A retomada da produção só poderá ocorrer após a companhia regularizar a situação dos itens apontados pela fiscalização e depois de uma nova fiscalização.
Entidades sindicais, entretanto, listaram 48 pendências nas instalações da plataforma que comprometeriam a segurança operacional e o trabalho dos operadores. Um relatório com as pendências foi entregue à ANP no último dia 5, mas a parada só ocorreu na última quarta-feira.
Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro-ES), que atua na região, foram identificadas falhas nas condições de segurança dos guindastes da plataforma desde a sua saída do estaleiro em Rio Grande. Eles também denunciaram que a unidade tinha vazamentos de óleo, água e gás em toda a plataforma, além de falha na iluminação e ventilação das unidades e praça de máquinas.
A plataforma iniciou as operações no dia 17 de março de 2014. Um mês antes, o sindicato havia denunciado a estratégia da Petrobras de apressar a finalização das obras em unidades de produção, indicando que as plataformas estavam deixando os estaleiros incompletas. O objetivo, segundo os sindicalistas, era manter as entregas das unidades dentro do cronograma apresentado aos investidores, e acelerar os reparos finais já em alto-mar.
Em nota, a Petrobras informou que a unidade ainda está em "fase final de comissionamento". Em janeiro, a produção foi de 88 mil barris de óleo por dia. "Desde que a P-58 entrou em operação em 17/03/2014, não foram registrados acidentes de processo que levassem à interrupção das operações e não houve nenhuma ocorrência com impacto ambiental", informou a companhia.



80% dos brasileiros ouvidos pelo Datafolha dizem que Dilma sabia de tudo. Ela foi parceira da corrupção na Petrobrás.

A Folha de S. Paulo de hoje, que já está nas bancas de Porto Alegre, revela pesquisa Datafolha  que mostra que de cada 10 brasileiros, 8 acreditam que a presidente Dilma Rousseff sabia da corrupção que acontecia na Petrobras, investigada pela força-tarefa da Operação Lava Jato. A pesquisa foi feita nos dias 16 e 17 em todo o país.

Leia a reportagem da Folha. A ilustração ao lado é do jornal. 

Também é majoritária a parcela dos que acreditam que a petista, além de ter conhecimento do esquema, deixava que ele operasse livremente. Do total de entrevistados, 61% acham que ela "deixou" que ocorressem os crimes. Outros 23% dizem que, apesar de saber, Dilma "não poderia fazer nada" para impedir.

Os resultados são parecidos entre os entrevistados de todas as divisões socioeconômica, faixas etárias e preferências partidárias, inclusive entre eleitores da petista.

No grupo dos que declararam voto em Dilma no segundo turno da eleição do ano passado, 74% acham que ela sabia do esquema —outros 19% acreditam que ela não tinha conhecimento e 8% não souberam responder.

Dos que votaram no senador tucano Aécio Neves (MG) para a Presidência, 94% têm convicção de que Dilma sabia da corrupção na Petrobras; 3% acham que ela não sabia; outros 3% não souberam responder à pergunta.

PETROBRAS

O Datafolha também investigou se os brasileiros acreditam que o esquema desbaratado pela Operação Lava Jato irá prejudicar a Petrobras, a maior empresa do país.

A maioria, 51%, acredita que a Petrobras será prejudicada "por muito tempo", e isso "coloca o futuro da empresa em risco".

Os que acreditam, em menor ou maior grau, que a petroleira foi prejudicada pelo escândalo somam 88%.

Apenas 6% acreditam que a Petrobras não será prejudicada pela Operação Lava Jato. Outros 7% não souberam ou não opinaram sobre a pergunta.


A pesquisa do Datafolha foi realizada com 2.842 entrevistas em 172 municípios, logo após as manifestações anti-Dilma do dia 15. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos

Na festa dos 70 anos de Marta Suplicy, os convidados avisam que Dilma tem 20 dias para mudar de rumo. Ou ? Será o fim.

Os políticos do PSB, PSDB e alguns poucos do PT (amigos da senadora) mais um pequeno grupo de empresários, todos que estavam neste final de semana na festa de 70 anos da senadora Marta Suplicy, copncedeu um prazo de até 20 dias para a presidente Dilma Rousseff dar uma nova guinada em seu governo. O jornal Folha de S. Paulo deste domingo conta o que aconteceu na festa:

"Ela tem de 15 a 20 dias para sair da encruzilhada e apontar o caminho que seu governo vai seguir nos próximos três anos e 9 meses. Caso contrário, será difícil assegurar a governabilidade", teria afirmado um dos envolvidos na articulação política atual, segundo relato da jornalista Vera Magalhães, da ‘Folha de S. Paulo’.

O prazo coincidiria com a data da segunda onda de protestos contra o governo, marcada para 12 de abril.

A festa ocorrida na última sexta-feira, em São Paulo, foi também a “cerimônia de adeus” de Marta Suplicy do PT, após 35 anos de filiação. Ela se prepara para entrar no PSB e disputar a Prefeitura da capital paulista. "O PT acabou. Aquele partido que eu ajudei a fundar fazendo reuniões na minha casa, indo de porta em porta, em assembleias, ele não existe mais", diz ela.

Entre os 300 convidados, estavam presentes dirigentes do PMDB, como o vice-presidente Michel Temer, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, e até o ministro de Minas e Energia de Dilma, Eduardo Braga.


Apenas um petista participou do evento. Quanto a ausência do ex-presidente Lula, Marta disse: "Não o convidei. Na última conversa que tivemos, disse a ele que iria buscar meu caminho. Lula é o maior estadista que este país tem, mas agora não faria sentido estar aqui

Advogado de Youssef avisa: "Lula é o chefe da organização criminosa que montou com o PT no Petrolão"

Ao lado, o advogado Basto -

A colunista Mônica Bergamo publica, na edição deste domingo da Folha de S. Paulo, uma importante entrevista com o advogado Antonio Figueiredo Basto. Importante porque antecipa quais poderão ser os próximos passos da Operação Lava Jato. E o que ele deixa transparecer é que o alvo é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Essa é uma organização criminosa ligada a um projeto de poder. Há alguém por trás disso tudo", diz o advogado, afirmando que seu cliente seria um "mero operador".

Quem seria esse alguém? – pergunta a jornalista.

"Alguém aqui garantiu isso tudo. Se eu cortar o homem que tá aqui em cima, ou essa mulher, se eu cortar essa cabeça, o resto embaixo some", disse ele.

Homem ou mulher? – tenta saber a jornalista.

"A Dilma, não. O Beto [Alberto Youssef] sempre diz que ela não está envolvida com corrupção, isenta a Dilma totalmente".

E Lula?

Segundo Mônica Bergamo, Figueiredo Basto, que disse ter votado em Aécio Neves (PSDB-MG) e declarou ser amigo do também tucano Beto Richa, desconversou. Novas revelações sobre a Lava Jato, disse ele, serão feitas em novo depoimento, agendado para o dia 30 de março.

Basto deu ainda um conselho para a presidente Dilma. Segundo ele, "ela deveria se desvincular imediatamente do PT, porque PT significa atraso e corrupção".

O advogado assumiu, ainda, uma postura ideológica contrária à esquerda. "A esquerda não gosta de pobre. Gosta é de sinecura, de empreguismo", disse ele, que defendeu também os manifestantes do dia 15 de março. "A elite branca toca esse país há mil anos. Ela carrega esse país nas costas sozinha".


Figueiredo Basto, que orienta os movimentos de Youssef, parece ter uma agenda. E não se trata do impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas sim inviabilizar o PT e a volta de Lula em 2018.

Ação que questiona Petrobras nos EUA tem 15 bancos envolvidos. Bradesco, Itaú e BB são réus na ação.

A reportagem a seguir, Estadão, é de Altamiro Silva Torres e Cynthia Decloedt. Vai na íntegra:. Ela informa que Bradesco BBI, Itaú BBA e BB Investimentos vão responder junto com a estatal e já preparam sua defesa no processo

Os 15 bancos que estruturaram e distribuíram US$ 98 bilhões em emissões de títulos de dívida no exterior (bonds) da Petrobras nos últimos cinco anos preparam sua defesa de uma ação coletiva aberta contra a empresa brasileira na Justiça dos Estados Unidos. No dia 3 de abril, as partes citadas no processo vão apresentar suas versões ao juiz federal Jed Rakoff. O grupo de bancos, entre os quais estão os brasileiros Bradesco BBI, Itaú BBA e BB Investimentos, contratou o escritório Skadden, Arps, Slate, Meagher & Flom para uma defesa conjunta.
Este é até agora o único processo em que os bancos que cuidaram de emissões de títulos da Petrobras aparecem como réus nos EUA. Advogados ouvidos pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, falam que, dependendo do desenrolar da Operação Lava Jato, que investiga as denúncias de corrupção na empresa, podem surgir novos processos de investidores ao redor do mundo que tiveram perdas e podem querer culpar os bancos, sobretudo se a petroleira deixar de honrar algum pagamento.
A estratégia dos bancos foi fazer uma defesa conjunta. Os argumentos serão apresentados ao juiz em Nova York no dia 3. Em algumas instituições, o assunto tem sido tratado diretamente pelo alto escalão. Em um dos bancos brasileiros citados no processo, o próprio diretor jurídico tem participado das reuniões com os advogados.
A ação alega que o valor dos títulos da Petrobras reflete ativos financeiros inflados pela empresa para encobrir as propinas de empreiteiras e outras prestadoras de serviços. Além disso, a ação alega que no material distribuído aos investidores durante as ofertas dos papéis há informações enganosas, que omitem, por exemplo, as práticas de corrupção na petroleira.
Os bancos aparecem na ação como réus ao lado da Petrobras. Nesta fase inicial do processo, os investidores evitam falar em um valor de indenização para os prejuízos. Mas a ação pode envolver o pagamento de "centenas de milhões de dólares", segundo o advogado do escritório Labaton Sucharow, Michael Stocker, que representa o município de Providence, capital do Estado de Rhode Island. Caso o juiz considere os bancos culpados, as instituições também teriam que desembolsar os recursos, não apenas a Petrobras.
Advogados consultados pelo Broadcast explicam que, apesar da responsabilidade que as instituições financeiras estruturadoras têm sobre as informações prestadas em tais prospectos, práticas de corrupção são impossíveis de serem comprovadas nos documentos e nas diligencias nos quais se baseiam. O Broadcast procurou os bancos citados no processo, que preferiram não comentar.
"Os bancos são responsáveis perante aos investidores em garantir a veracidade, a suficiência e a consistência das informações do prospecto, apresentadas com base em due diligence, na opinião legal de advogados e na carta de conforto dos auditores, por eles contratados", disse um advogado que preferiu não se identificar. O mesmo advogado comenta ainda que todas as informações nos prospectos são respaldadas por documentos e aquelas relacionadas à posição da empresa no mercado são baseadas em pesquisas feitas por empresas especializadas.

"Se há alguma informação relevante que o estruturador considera que possa estar sendo omitida, o que tem a fazer é forçar a empresa até o limite a esclarecer, mas nenhuma das informações presentes no prospecto pode estar baseada em suspeitas." Ele explica que, para se resguardar de contestações, são realizadas conferências gravadas nas quais o emissor declara não haver nenhuma informação relevante que tenha deixado de ser fornecida.

Bancos começam a executar garantias de R$ 4,5 bilhões da Sete Brasil

Recursos de R$ 43,5 bilhões do fundo garantidor rfeduzirão os prejuízos dos credores. O valor corresponde a garantia de seis bancos credores - Bradesco, Caixa, Itaú, BBA, Santander e Standard - , que executarão a Sete. No total, os bancos emprestaram R$ 12 bilhões.

Os principais jornais brasileiros informaram neste sábado que a Sete Brasil, principal parceira da Petrobras na exploração do pré-sal, sofreu um duro golpe, porque um de seus credores estrangeiros, o Standard Chartered Bank, entrou com pedido de execução de garantias do empréstimo concedido à empresa.

A Folha de S. Paulo, neste sábado, apurou que o banco já acionou o FGCN (Fundo Garantidor da Construção Naval), fundo administrado pela Caixa Econômica para assegurar o pagamento aos credores em caso de calote.

Em carta ao fundo, o Standard Chartered pede para sacar sua cota no fundo –o que pode ser negado pelo fundo.

A reportagem não obteve a informação do valor do empréstimo, mas apurou que é maior do que a 
cota do banco no fundo –um sinal de desespero diante da situação da Sete Brasil, já que prefere garantir um valor menor.

Leia toda a reportagem (a ilustração ao lado também é da Folha):

Envolvida na Operação Lava Jato, a companhia não consegue um financiamento de US$ 9 bilhões prometido pelo BNDES quando a empresa foi criada, em 2010.
Como não obteve os recursos do BNDES, a Sete tomou R$ 12 bilhões com bancos –alguns deles são também sócios no negócio. Esses empréstimos venceram, e a Sete não consegue pagá-los.
O Standard Chartered fez parte de um grupo de bancos estrangeiros que, juntos, concederam R$ 2,6 bilhões à Sete. Esses financiamentos, chamados empréstimos-ponte, venceram novamente nesta terça (17). Eles já tinham sido renegociados anteriormente. O Standard foi o primeiro a "jogar a toalha" porque não acredita que haverá uma saída para a Sete.
AGONIA
A solução que está na mesa é do BNDES. Como revelou a Folha, o banco estatal propôs liberar os US$ 9 bilhões que tinha prometido à Sete diretamente para os bancos credores. Assim, ele repassará o risco do negócio para as instituições financeiras.
Os credores não querem aceitar a proposta. Dizem que só financiaram a Sete porque o governo, via BNDES, tinha se engajado no projeto com a promessa do financiamento de longo prazo.
O prazo final para decidirem o salvamento da empresa é 31 de março. Se os bancos não aderirem, a empresa pode quebrar. Caso eles cheguem a um acordo, o banco britânico pode suspender a execução das garantias.
O impasse se agravou após Pedro Barusco, ex-diretor de operações da Sete, confessar ter cobrado propina dos estaleiros contratados para fazer as sondas –reproduzindo na Sete os desvios praticados na Petrobras quando foi gerente da estatal.
Desde então, o BNDES exige mais garantias para liberar o recurso. Até a presidente Dilma pressionou para ajudar a empresa. Com a demora do BNDES, a Sete atrasa pagamentos, comprometendo a construção das sondas.

PT gaúcho quer Vaccari Neto fora da tesouraria do Partido

O PT gaúcho aprovou resolução para que a direção nacional exclua João Vaccari Neto da tesouraria, mas não do Partido.

A resolução não fala no caso do ex-deputado gaúcho Paulo Ferreira, também citado nas investigações do Lava Jato.

Saiba quais são as novas lojas que abrirão nos shoppings TOTAL, Praia, Iguatemi e Barra

O turn over bateu para valer nos principais shoppings de Porto Alegre, mas o que vem aí não cobre as vagas existentes em alguns deles, com ênfase para Iguatemi e Barra. Acompanhe o que está programado:

TOTAL - Feira de Tapetes e Móveis Rústicos, que ampliará a área total.
Praia de Belas - Dolce Casa, Pandora e Caracol Chocolates.
Iguatemi - Cia. Marítima e Aramis Masculina.
Barra - Bife, Mama Mia, Pandora.

Público terá pratos cheios, esta semana, com audiências na Justiça Federal e na CPI da Petrobrás

Será nesta quinta-feira o depóimento do ex-presidente da Petrobrás, José Gabrielli, na Justiça Federal do Paraná.

Ele é testemunha de defesa do seu ex-diretor Nestor Cerveró e do lobista Fernando Baiano.

A semana será de inúmeras audiências na Justiça Fed
eral do Paraná.

Também prometem as reuniões da CPI da Petrobrás.

Na quinta-feira será ouvido Júlio Faerman, representante da holandesa SBM, acusado de corromper o tesoureiro nacional do PT, Vaccari Neto, e o ex-diretor da Petrobrás, Renato Duque. Antes de quinta, a CPI terá reunião de trabalho. Um dos temas é a convocação de Vaccari.

O ministro da Aviação Civil só anda de avião civil

O jornalista Túlio Milman, Zero Hora, descobriu que o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, só anda de avião civil.

Avião militar, só quando a chefe exige pressa.
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