Unisinos também foi preterida e ninguém conseguiu entender os critérios do MEC

O editor já tinha denunciado, sexta, os "critérios" que levaram o MEC a deixar de lado completamente São Leopoldo, mesmo existindo quatro "vagas", optando por autorizar o funcionamento de faculdades de medicina em Novo Hamburgo, Erechim e Ijuí.

Nos três municípios contemplados, o PT é a força dominante na prefeitura.

A Unisinos, de São Leopoldo, é universidade infinitamente maior, mais importante e em melhores condições do que as concorrentes, mas o prefeito da cidade é do PSDB. Há poucas semanas, vazou a notícia de que Unisinos, prefeitura e Mãe de Deus estavam na iminência de fechar acordo para a transformação do Hospital Centenário, que é municipal, em hospital universitário, encorparando a futura faculdade de medicina.

Agora se sabe que houve propina no negócio, segundo denuncia, abaixo, o deputado Darcísio Perondi.

- Foram 33 vagas de novos cursos de medicina concedidos no Brasil. No Rio Grande do Sul haviam 4 vagas, sendo que além de Ijuí, foram contempladas a URI em Erechim e Feevale em Novo Hamburgo. Ambas as faculdades já possuem presença nos respectivos municípios. Já para São Leopoldo que também tinha uma vaga não houve proposta vencedora.

Darcísio Perondi denuncia o governo Dilma: "Correu propina para preterir a Unijuí e escolher a Estádio de Sá"

CLIQUE AQUI para entender toda a questão e ouvir o áudio da entrevista do deputado. -

O deputado Darcísio Perondi, PMDB do RS, denunciou corrupção no processo pelo qual o MEC escolheu a Universidade Estácio de Sá para autorizar a implementação de um curso de medicina em Ijuí.

No RS, apenas três cidades foram contempladas, mas em Ijuí foi preterida a Unijuí, 58 anos, 8 mil alunos, uma universidade comunitária, beneficiando uma universidade privada que nem tem negócios na cidade.

Eis o que disse o deputado ao programa Tribuna Popular, Rádio Província, Tenente Portela, RS

-  Não tenho dúvida que houve propina. Os técnicos receberampropina. É um absurdo. É como querer colocar Ijuí na China, não tem o menor cabimento, a Estácio de Sá, não tem a mínima estrutura, identidade ou condições de sair do Rio de Janeiro para implantar o curso em Ijuí, mais uma vez, tenho certeza houve dinheiro sujo por trás.

O deputado ainda afirmou que junto com outros parlamentares cobrará explicações do Ministério da Educação sobre qual o critério usado para deixar de fora uma instituição que já tem estrutura e que poderia implantar o curso imediatamente para dar a oferta da graduação para uma universidade que nem tem sede no município


Opção pela Estácio em detrimento da Unijuí é escândalo sem precedentes no RS

É escândalo sem precedentes a decisão do MEC de desprezar a Unijuí, 58 anos, 8 mil alunos, universidade comunitária, e optar pela Universidade Estácio de Sá, Rio, para autorizar o funcionamento de uma Faculdade de Medicina em Ijuí, RS.

A Estácio nem tem negócios na cidade.

É uma forasteira mal vinda.

O MEC alega que ambas preencheram todos os requisitos, mas a Estácio de Sá demonstrou maior poder de fogo financeiro.

Uma boutade escandalosa.

Na nota acimas, o deputado Darcísio Perondi, PMDB, que foi tudo uma questão de propina, como nos escândalos do Mensalão e do Petrolão.

Ana Amélia exige que Dilma e MEC expliquem por que trocaram a Unijuí pela Estácio de Sá

A senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS) anunciou em Ijuí, onde esteve para audiência pública na semana passada, que é inaceitável  a perda do curso de medicina da Unijuí para outra instituição, no caso para o grupo Estácio de Sá, que nem é do RS.

A senadora avisou que ficou  muito decepcionada com a decisão do MEC:

- Temos que valorizar as instituições que tem compromisso com nosso Estado, Quero fazer um protesto sobre esta decisão que considero equivocada. Quero saber qual é a razão, pois o próprio MEC aponta a Unijuí como uma das 10 melhores universidades do Estado.

A senadora disse ainda que gostaria de saber qual a razão do MEC ter escolhido uma universidade de fora do Estado para instalar o curso em Ijuí.


“Gostaria também que a Dilma explicasse isso, como que o governo ignorou a relevância, qualidade e identificação que a Unijuí tem com o Estado”, disse a senadora Ana Amélia.

Sarney para Lula: "Vá ao Lewandowski e peça para ele segurar o Sérgio Moro"

Na reunião que manteve há dez dias com líderes do PMDB num café da manhã na casa do senador Renan Calheiros, o ex-presidente José Sarney passou o seguinte conselho a Lula:

- A crise tem um só nome: Lava Jato. Para contê-la, você, Lula, deve procurar Lewandowski, levando-o a conter as irregularidades e arbitrariedades do juiz Sérgio Moro. 

Lula concordou.

Acontece que quem fez a reunião foi Dilma, esta semana, em Portugal.

Não é a mesma coisa.

Esta história está contada exatamente desta forma na revista Veja desta semana, página 49. O material consta da reportagem de capa, que tem 8 páginas inteiras.

Dilma quer convocar o Conselho da República "para defender as instituições"

A presidente Dilma Roussef quer convocar o Conselho da República, porque acha que as instituições correm risco.

O Conselho da República é integrado pela presidente, pelo vice, pelos comandantes da Câmara e do Senado, e tabém pelo ministro da Justiça.

O que mais falta para que essa gente asquerosa e ladra saia do governo e vá para a cadeia ?

Há menos de 30 minutos, no caixa da Farmácia Panvel, Supermercado Zaffari, Porto Alegre:

- Que tal ?:
-  Como, tudo bem ? O que mais é preciso para que essa gente asquerosa e ladra saia do governo e vá para a cadeia ?

Foi a terceira conversa que o editor manteve com estranhos, hoje, domingo, em pontos diferentes de Porto Alegre, todas no mesmo tom.

Mídia governista saúda recuo de Veja no caso das empreiteiras do Lava Jato

Alinhadíssimo com o PT e o governo Dilma Roussef, o site Brasil247 já está comemorando o sutil desembarque de Veja e do jornalista Reinaldo Azevedo, que passaram a defender os empreiteiros do lava Jato,.

Leia a nota do site:

Texto publicado neste fim de semana pelo jornalista André Petry afirma que "a deposição presidencial não pode ser o alfa e o ômega da oposição"; é uma crítica direta ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), cuja única agenda tem sido a de defender o golpe; Petry afirma, ainda, que "suspeitas e impopularidade não são razões para a anulação de um mandato presidencial"; citando o ex-presidente FHC, ele argumenta que não existem razões para um eventual impeachment; aos poucos, Veja começa a vocalizar os interesses dos dois tucanos que se opõem a Aécio: o governador Geraldo Alckmin e o senador José Serra (PSDB-SP); golpismo de Aécio se isola

Mainardi e Mário Sabino atacam o ex-aliado Reinaldo Azevedo: "Ele é o novo talentoso advogado das empreiteiras"

Os jornalistas Mário Sabino e Diogo Mainardi, "O Antagonista", passaram a bater de frente com o antigo aliado, o jornalista Reinaldo Azevedo, "Veja".

A dupla diz que Azevedo passou à condição de advogado dos empreiteiros.

Há algum tempo, o colunista de "Veja" critica duramente o juiz Sérgio Moro no caso das decisões jurisdicionais relativas aos empreiteiros, com ênfase para Marcelo Odebrecht.

Reinaldo Azevedo tem enfrentado outras críticas ainda mais ferozes por parte dos seus leitores, mas prometeu não mudar rumo e prumo.

A revista "Veja" também parece estar abrandando o tom em relação às empreiteiras. Na edição que está nas b ancas, abriu seis páginas seguidas para que o procurador Diogo de Mattos e o ex-presidente FHC advirtam todos os que vão com muita sede ao pote.

"A gente para não cair precisa ser ajudada', diz Dilma, em Milão

O ministro Aldo Rebello, pelo menos na Itália, foi o papagaio de pirata mais constante, seguido da ministra da Agricultura, consagrada pelos seus horrorosos vestido rodados. - 


Presidente diz que seu mandato é firme ao ser perguntada sobre caminhada em rede na Expo Milão. A informação é da repórter Catarina Alencastro, O Globo deste domingo.

Saiba mais:

Depois de se equilibrar ao andar por uma instalação de tela no pavilhão do Brasil na Expo Milão, na Itália, na manhã deste sábado, a presidente Dilma Rousseff refutou uma brincadeira de um repórter que perguntou se a rede poderia ser uma metáfora de seu segundo mandato, com ela tentando se equilibrar, mas sem cair. Dilma disse que seu mandato é firme.

— Não, querido, o meu mandato é, eu diria, assim mais firme que essa rede —afirmou, bem-humorada.


Ao falar sobre sua caminhada na grande rede, Dilma disse que achou difícil e que, para não cair, precisou de ajuda. Ela caminhou amparada por um funcionário da feira.

Dilma reúne ministros e avisa, furiosa, sobre denúncias de Ricardo Pessoa: "Eu não vou pagar pela merda dos outros"

As jornalista Natuza Nery e Marina Dias, contam na Folha de S. Paulo deste domingo que a crise faz presidente Dilma Rousseff demonstrar irritação. Eis o que ela disse, ao se dirigir ao ministro da Justiça, referindo-se à viagem que ela, Dilma, faria aos EUA, depois de reclamar que Cardozo poderia amolecer Teori Zavascki, "Isso é uma agenda nacional, Cardozo, e você fodeu a minha viagem", acrescentou a presidente. Dilma embarcou no dia seguinte para os Estados Unidos, onde passou cinco dias e se encontrou com o presidente Barack Obama.

Na reportagem a seguir, as duas repórteres contam em detalhes como foi a reunião do dia 20 entre a presidente e seus auxiliares no Palácio da Alvorada, tudo para discutir as últimas delações premiadas de Ricardo Teixeira. Le

Agitada, andando em círculos e gesticulando muito, a presidente Dilma Rousseff olhou para os auxiliares e bradou, indignada: "Não sou eu quem vai pagar por isso. Quem fez que pague".

Ela estava furiosa. "Não devo nada para esse cara, sei da minha campanha", afirmou, referindo-se às suspeitas lançadas pelo empresário Ricardo Pessoa sobre as doações à sua campanha à reeleição.

Batendo com força a palma de uma mão na outra, Dilma insistiu: "Eu não vou pagar pela merda dos outros". Ela não disse a quem se referia, e ninguém achou que era conveniente perguntar.

A explosão de fúria da presidente ocorreu na noite da última sexta-feira de junho, dia 26, na biblioteca do Palácio da Alvorada, durante uma reunião convocada às pressas por Dilma para discutir as revelações de Ricardo Pessoa.

Dono da empreiteira UTC, ele aceitou colaborar com as investigações da Operação Lava Jato em troca de uma pena menor. O empresário diz que pagou propina e fez doações eleitorais para facilitar seus negócios com a Petrobras.

Pessoa deu R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma no ano passado. Foi tudo declarado à Justiça Eleitoral, mas ele disse que só fez a contribuição porque tinha medo de perder seus contratos na estatal se não ajudasse o PT.

O empreiteiro afirmou que tratou da doação com o então tesoureiro da campanha de Dilma, o petista Edinho Silva, hoje ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto.

Pessoa também lançou suspeitas sobre uma doação eleitoral feita em 2010 a outro ministro de Dilma, Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil, que naquele ano concorreu pelo PT ao governo do Estado de São Paulo.

Edinho confirma que se encontrou com Pessoa para tratar de doações na campanha, mas nega ter feito qualquer ameaça ao empreiteiro. Mercadante diz que todas as doações que recebeu de Pessoa foram declaradas à Justiça.

CULPA

Na noite de 26 de junho, a presidente reuniu-se no Alvorada com Mercadante, Edinho, o assessor especial Giles Azevedo e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o auxiliar sobre quem recaiu quase toda a culpa na reunião.

As revelações de Pessoa contribuíram para aprofundar a crise política enfrentada por Dilma. Nesta semana, ele deve depor ao Tribunal Superior Eleitoral, que conduz uma investigação sobre a campanha da reeleição.

Os relatos da conversa que a presidente teve com seus auxiliares em 26 de junho foram colhidos pela reportagem com testemunhas do encontro e petistas que souberam depois o que aconteceu.

Dilma cobrou Cardozo por não ter impedido que as revelações de Pessoa viessem a público dias antes de sua visita oficial aos Estados Unidos, num momento em que a presidente buscava notícias positivas para reagir à crise.

"Você não poderia ter pedido ao Teori [Zavascki] para aguardar quatro ou cinco dias para homologar a delação?", perguntou, referindo-se ao ministro que conduz os processos da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal).

"Isso é uma agenda nacional, Cardozo, e você fodeu a minha viagem", acrescentou a presidente. Dilma embarcou no dia seguinte para os Estados Unidos, onde passou cinco dias e se encontrou com o presidente Barack Obama.

Cardozo tem sido cobrado por petistas por não controlar a Polícia Federal, que atua na Lava Jato e é subordinada ao Ministério da Justiça, mas tem autonomia operacional.

'VAZAMENTO SELETIVO'

Na reunião com Dilma no Alvorada, um dos ministros reclamou que ninguém, nem a PF, nem o Ministério Público, parecia ter questionado Ricardo Pessoa sobre suas doações eleitorais ao PSDB.

Surgiu daí uma orientação para levantar nos registros da Justiça Eleitoral os valores das doações recebidas pelos tucanos, além da palavra de ordem adotada pelos petistas nos dias seguintes: "Vazamento seletivo".

A presidente voltou a exibir irritação em outros momentos desde então. Nos Estados Unidos, ela comparou os delatores da Lava Jato a presos políticos que traíram os companheiros após sofrer tortura na ditadura militar.

Na última segunda-feira (6), em entrevista à Folha, Dilma insistiu na comparação, desafiou os

Revista Veja reescreve "Se", de Kipling, achando que Dilma vai ler e mudar dentro do PT

CLIQUE AQUI para ouvir a declamação do poema de Kipling. - 

A revista Veja que já circula, abriu seu editorial de apresentação, avisando que nesta semana tensa e difícil, viu-se na contingência de dedicar à presidente Dilma Rousseff esta tradução livre do famoso poema inspiracional Se, do inglês Rudyard Kipling

Vale a pena ler: 

Se a senhora for capaz de mudar de ideia quando
todo mundo ao seu redor é cabeça-dura e a culpa.
Se mantiver a autoconfiança mesmo errando,
mas der a devida atenção também a quem discorda.
Se responder com fatos a quem, para a senhora, mente
e, sentindo-se odiada, evitar a reação exagerada,
e, mesmo assim, não se mostrar acima do bem e do mal.

Se não se deixar escravizar pelos sonhos da juventude
ou não rejeitar, apenas porque não são suas, as boas ideias.
Se tratar a popularidade e o abismo da impopularidade
como impostores igualmente dedicados a iludir a plateia.
Se conseguir entender que caiu nas próprias armadilhas
e que esse seu tormento é fruto do ego, seu inimigo,
ou se, vendo as suas convicções do passado superadas,
reconstruir novas sem resquícios do credo antigo.

Se for capaz de ver seu conjunto de vitórias e reuni-lo
em um vaso que, mesmo quebrado, preserve as flores,
e, assim, possa começar de novo apenas com valores,
e fazê-lo resignada e sem medo de perder o estilo.
Se for capaz de forçar seu coração, nervos e tendões
a servir sua vontade de salvar seu governo, mesmo
quando tentam o contrário Mercadante, Rossetto e falcões.

Se for capaz de conversar com Stediles e não esmorecer
e com sacerdotes de seitas econômicas sem emburrecer.
Se nem Lula nem Cunha puderem feri-la profundamente.
Se todos os brasileiros pobres dependerem da senhora,
mas poucos em troca de votos e nenhum totalmente.

Se entender que a salvação não virá dos que vivem
de repasses e contracheques do Leviatã obeso,
mas dos brasileiros que trabalham e investem
e, assim, carregam do Estado e da burocracia o peso.

Se usar a passagem implacável do tempo de modo
que consiga fazer o Brasil voltar à normalidade e progredir,
da senhora de novo será o poder que recebeu da urna,
mas que, por ideologia e maus conselheiros, teve de dividir,
e - ainda melhor - na história não deixará lacuna.

CLIQUE AQUI para ler na própria revista.


Koutzi foi novamente internado em Porto Alegre

O ex-deputado do PT, Flávio Koutzi, continua internado no Hospital Moinhos de Vento, mas passa bem. No ano passado, em novembro, ele sofreu AVC.

Sarney foi internado com sintomas de infarto

O ex-presidente da república, José Sarney, foi internado na noite desta quinta-feira às pressas no hospital Sírio-Libanês em São Paulo com um problema de mal-estar gástrico que pode ser sintoma de infarto.

Tempo ruim marcará o domingo em todo o RS

O domingo amanheceu pelo sétimo dia seguido com céu encoberto, frio, poucas brisas e previsões de tempo ruim em Porto Alegre (9h06min), mas no Estado poderá ocorrer a presença do sol acompanhado de nuvens, especialmente entre o Centro, o Oeste e o Sul do Estado. Mas no Norte, onde está Porto Alegre, a tendência é de mais nuvens e chuv, que se intensifica ao longo do domingo. 

Com o ingresso de ar mais quente, a temperatura estará amena. Não faz muito frio em horas do amanhecer e a tarde deve ter máximas próximas ou acima de 20ºC na maioria das regiões. Vento Norte se intensifica com rajadas à noite no Norte gaúcho. Em Porto Alegre, temperatura deve variar entre 15°C e 22ºC


Neste começo de semana, a MetSul Meteorologia adverte que a instabilidade tende a aumenta ainda mais na região com a intensificação de uma corrente de jato em baixos níveis da atmosfera que traz ar quente e contribuirá para perturbar ainda mais a atmosfera. Com isso, o risco de temporais aumenta domingo no Rio Grande do Sul, sobretudo na Metade Norte, e principalmente em Santa Catarina e no Paraná. 
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