Obras do complexo intermodal de R$ 12 milhões da Trensurb começam em junho em Novo Hamburgo

As obras de construção do complexo de integração intermodal que a Trensurb, operadora do metrô de superfície da região metropolitana de Porto Alegre, quer erguer em Novo Hamburgo devem iniciar em junho.

O complexo, que tem custo estimado em R$ 12 milhões, terá área para 20 ônibus, bicicletário com 32 vagas, quatro vagas para táxi, sete para moto-táxi, estacionamento destinado a automóveis particulares e 230 espaços comerciais, em 5,7 mil metros quadrados.

O consórcio Verdi-Cádiz, responsável pelo trabalho e pela exploração do complexo, prevê conclusão em 18 meses. A concessão é de 30 anos quando, ao final do prazo, o terreno e suas edificações retornarão à Trensurb.

6 comentários:

Anônimo disse...

Estacionamento subestimado! Quatro táxis, sete moto-taxi, 20 ônibus e 32 vagas para bicicletas, devem estar brincando!

Em dois anos, o País saindo da crise, estes espaços não servirão nem para atender os horários normais quanto mais nos horários de alta demanda!

Aí vão investir mais 50 milhões!

Unknown disse...

Jogo um pirulito que tem gato nesta tuba!!!

visionst3 disse...

e' a velha mania do brasileiro quere que o Estado faça tudo, deixa pra iniciativa privada

Anônimo disse...

Cambada de antas!!! 32 vagas de bike?

Anônimo disse...

Os engenheiros que planejaram isso devem ter se formado num cursinho por correspondência, tipo IUB. Incompetência a olhos vistos...

Na principal estação de Novo Hamburgo, a última da linha. Não há sequer um espaço para parar o carro e deixar o passageiro. Não se deram conta que esta estação seria utilizada por todas as cidades onde o metro não chega.

Consequência disto, você tem que parar na pista, atrapalhando o transito da principal avenida da cidade.

Mais de 1.000 funcionários e ninguém se da conta disso...


Anônimo disse...

E eles nem tem vergonha de chamar um galinheiro de intermodal.

Pensem no amanhã. Um terreno com localização privilegiada, construam um edifício garagem com o primeiro piso só para bicicletas, taxis e circulação de carros que deixam passageiros.

Empresa pública dá nisso, visão míope.

L.Wagner

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