Agência Futuro inicia curso para gestores das cidades em crise do Rio de Janeiro

As cidades do Rio de Janeiro sofrem pela má gestão, recessão econômica e redução de recursos do governo do Estado. Segundo o índice FIRJAN de Gestão Fiscal de 2017, enquanto 78% dos municípios do RS estão com problemas e quase 90% dos de Minas Gerais, mais de 40% das cidades do RJ sequer declararam ou demonstraram ter controle de suas informações.

Começou nesse mês a execução do projeto Liderança Empreendedora, promovido pelo SEBRAE/RJ, com foco na estruturação da gestão e finanças dos municípios do estado do Rio de Janeiro, a partir da capacitação de prefeitos e principais secretários. 

Até o final do mês de outubro, serão várias regiões e cidades envolvidas.

A Agência Futuro, do economista Gustavo Grisa e da administradora Renata Rodrigues, que tem sede em Porto Alegre e escritório em São Paulo, desenvolveu conteúdo com temas como resiliência econômica, equilíbrio financeiro, governança interna e externa e marketing de cidades.

"O foco principal é a mudança de cultura e mentalidade dos líderes e gerentes da área pública", disse Gustavo Grisa ao editor.

 Uma das novidades é a possibilidade de acompanhar o conteúdo através de um aplicativo.

5 comentários:

Anônimo disse...

Perda de tempo.. a gestão publica no Brasil é a continuação da privada...

Luiz Vargas disse...

Nestes país sem dignidade é bem possível que formem gestores que serão futuros corruptos.

Anônimo disse...

A mudança de mentalidade é um longo processo. Muita gente acredita no papel do Estado , que no país é caríssimo e de baixa qualidade. Deve demorar uns 30 ou 40 anos para atingirmos o mesmo nível de uma Suécia, Dinamarca ou Nova Zelândia...!!!

Anônimo disse...

polibio, esquece empresa privada brasileiras competem lado a lado em ineficiencia com o seto publico,

Anônimo disse...

Como seria bom se essa iniciativa desse certo mas a maioria dos problemas relacionados com a gestao pública não acontecem por falta de conhecimento, mas sim por excesso de conhecimento em fazer falcatruas em benefício próprio, ou para ajudar aliados e padrinhos políticos. Fazendo uma analogia a maioria das obras públicas exigem "aditivos de contrato" por erros de projeto qua do na verdade esses erros foram muito bem calculados já pensando nos aditivos. É o mesmo problema de sempre com a coisa pública, os gestores do dinheiro querem encontrar uma forma de ficar com uma parte. E isso não tem curso que pode resolver.

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