Minoria agressiva de professores liquida ano letivo de 50 das 2.500 escolas do RS

1.160 professores dos grupos mais agressivos do Psol e do PSTU decidiram bancar a greve em nome dos 70 mil colegas que estão na ativa.

Foi o que ocorreu na assembléia de sexta do Cpers.

Nunca tão poucos decidiram por tantos em tão pouco tempo.

E isto que a greve já é um fracasso de dimensões oceânicas, porque apenas 4.593 dos 70 mil professores estão parados. Eles são das 2% das 2.500 escolas estaduais.

Nestas 50 escolas fechadas, o ano letivo dos seus alunos está perdido e não tem mais nem como compensar.

15 comentários:

Anônimo disse...

Esse pessoalzinho em greve não são professores, são militantes de partidos políticos, e, como tal, devem ser tratados. Pagamento de salários a grevistas é alcance pois não ocorreu a devida contraprestação. O governo deve endurecer com esses militantes e demiti-los por justa causa. A bem do serviço público.

Anônimo disse...

Do post acima, do Alfredo Fedrizzi:"O que sobra disso tudo? Um Estado degradado, empobrecido, com professores desprezados"
Professores desprezados ou desprezíveis? Se tivessem um mínimo de respeito não fariam isso com os alunos. Se a educação é um desastre é simplesmente porque não tem professor em sala de aula. A educação depende do professor.
A classe dos professores foi engolida pelos sindicatos do PT e PSol que utilizam a educação para projetos políticos.

Anônimo disse...

Do Ceticismo Político: "Militantes comunistas travestidos de professores e seus sindicatos milionários fazendo propaganda carissima em linhas de onibus em Belo Horizonte contra Escola sem Partido. Eles querem liberdade pra pregar a seita comunista deles em lugar de ensinar…"
Le-se num cartaz colado na traseira de um ônibus: "Escola sem liberdade é o fim. Diga não à mordaça aos professores e às professoras. Diga não à escola sem partido"
Esses professores comunistas nas escolas destruíram a educação no Brasil. Utilizaram a educação para seus projetos políticos. Professores querem ser valorizados? A maioria silenciosa precisa começar a se manifestar, expulsar esses vagabundos das escolas e melhorar a educação.

Anônimo disse...

sempre foi assim meia duzia que manda na maioria e os pais nao se mexem ficam olhando os filhos serem arrebentados por estes cretinos safados sem vergonhas

Anônimo disse...

lenbrem dests lixos de partidecos- PT, PSOL , REDE, PDT , PCDB DA BANDERIA COMUNA COM FOICE E MARTELO isto é o atraso seuem a cartiilha vermelha da antia uniao sovietica, querem erotizar crianças de 6 anos os pais que se omitem vao ter um futuro terrivel p seus filhos

Anônimo disse...

ISTO ACONTECE, EM PARTE, PELA CONIVENCIA DE JUIZES MEDROSOS E IRRESPONSAVEIS QUE NAO PERMITEM O CORTE DO PONTO E O DESCONTO DOS DIAS NAO TRABALHADOS.

Anônimo disse...

Ué, editor não tinha comentado que todos os alunos tinham sido remanejados para colégios particulares ?

ganhatudo disse...

Se só dois por cento estão em greve, então é uma greve de mentira.
Mas tem quem acredita.
Quem sabe o governo esquece o CPERS e cuida e negoia com quem trabalha, ou seja 98% da categoria?

Alberto disse...

Semana quem tem feriado em Brasília e "Profis" rumo ao litoral. Mas tem quem pague: o povo trouxa tupiniquim. E dá-lhe impostos, gasolina...

Anônimo disse...

Omissão total do Ministério Público do RS, uma vez que milhares de crianças e adolescentes estão impedidos de frequentarem as aulas por causa de um grupelho de militantes vagabundos. Há um crime, de cometimento continuado, contra o direito das crianças à educação e ninguém faz nada.

Anônimo disse...

E o judiciario que manda pagar estes vermes em greve. Isso eo acabara quando terminar a estabilidade do funcionario publico. De resto estamos ferrados.

GILALMEIDA disse...

Não é só no RGS que greves de professores são decididas em assembleias gerais com menos de 10% dos representados.

Nos últimos 40 anos, todas as greves de professores de universidades - que presenciei e das que tive notícias - foram - decididas por uma minoria que só as colocou em votação após cansativos e repetitivos discursos e no momento em que as mesas tinham certeza de aprovar com os presentes. Sem exceção. Cansam os oponentes, invadem horários de almoço e dos possíveis compromissos, até obter maioria na assembléia. Os correligionários sabem de antemão o que acontecerá, e qualquer trouxa que defenda o contrário só verá uma votação NO MOMENTO em que os dissidentes forem minoria.

Suponho que o mesmo tem acontecido em todos os outros sindicatos e reuniões de sindicato. Por isso tenho profunda ojeriza por associações sindicais, que só defendem as próprias diretorias.

Anônimo disse...

Políbio quem vai à assembleia pra votar identifica-se como professor?
Na passeata pós assembleia a rua estava repleta de contratados com bandeiras dos partidos.
Será que eles votaram?

Anônimo disse...

Retrato fiel do Brasil: uma minoria barulhenta, violenta e nojenta e o resto a observar da poltrona. Esse filme já passou...

Anônimo disse...

Sugestão ao editor: não chamar esse canalhas de professor. Sugiro chamar de terroristas da educação

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