Shangai Eletric assumirá negócio de R$ 3,9 bi que a Eletrosul não conseguia tocar no RS

O deputado Frederico Antunes, PP do RS, coordenador da Frente Parlamentar de Energia, disse neste final de semana ao editor, que nesta sexta-feira virão a Porto Alegre os dirigentes da Shangai Eletric Power e da Eletrosul, que juntamente com o governo gaúcho vão bater o martelo  para a oficialização do repasse do controle do projeto de R$ 3,9 bilhões,visando a implementação de novíssimas linhas de transmissão e subestações no RS.

As obras estarão espalhadas por várias regiões, como Grande Porto Alegre, Litoral e Fronteira. Serão 2,1 mil quilômetros apenas de linhas novas, que estavam a cargo da Eletrosul e que ele não conseguia tocar. A estatal será sócia da Shangai Eletric numa Sociedade de Propósito Específico, mas com participação reduzidíssima.

8 comentários:

Anônimo disse...

Isso é bom ou ruim editor? Shangai Eletric não seria da China Comunista? Qual a opinião do editor?

Gustavo disse...

energia xing ling chegando..

Anônimo disse...

Vai deixando esses chineses tomar conta logo seremos uma neo-colônia e escravos desses comunistas.Fizeram igual na ÁFRICA.

Anônimo disse...

E quanto do dinheiro do BNDES vai pro negócio?

Rodrigo disse...

China comunista para quem é bairrista.. acorda amigo anônimo, a tal China comunista está dezenas de anos na nossa frente, se vierem serão muito bem vindos

Anônimo disse...



Vamos aguardar as manifestações dos nacionalistas gaudérios, muito embora a Shangai Eletric seja uma empresa da China vermelha.

Anônimo disse...

Enquanto os direitopatas ficam brigando por homem pelado e contra gay os comunistas dando show de capitalismo de estado

Anônimo disse...

Nós não vamos pagar nada.. é tudo Free. Brasil e serviços que nós contribuintes e tomadores compulsórios vamos ter que pagar para a economia da China crescer e gerar empregos. O próximo passo será a Eletrobrás, Petrobrás, e, quando não sobrar nada, o tão desejado Agronegócio. Se tem condições, mude-se. Para a Itália, Portugal ou mesmo EUA ou Canadá, se ainda for possível. Logo estará de volta ao início da revolução industrial. Trabalhando 18 horas, sem hora extra, sem férias, FGTS e, quase escravo.

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