Assembleia no DCE da PUC do RS termina em pancadaria

Ana Luiza Nazário, ao lado, em foto de Mara Rubin (Sul21) apanhou ao forçar a entrada na assembleia. Ela é advogada e diz que foi à reunião representando um aluno.

A assembleia de ontem que trataria das eleições no DCE da PUC terminou em pancadaria e na polícia.

Só a polícia resolve os problemas de gestão das universidades, como se viu ontem em Belo Horizonte e em Porto Alegre.

É a herança maldita deixada pelo PT e seus aliados do PCdoB, Psol, Rede e PSTU.

9 comentários:

Carlos Mota disse...

Muita maconha, álcool, sexo, homosexualismo masculino, feminino e doutrina esquerdista.
SÓ A CHINELAGEM!!!!!

Flávio Dimas Franzoi disse...

Polibio tenho um filho na PUC, que não se envolve nesse tipo de manifestação contraria a ordem e a disciplina, gente que quer fazer a cabeça de estudantes faltam-lhe caráter e senso de organização e respeito ao outro!!!

Anônimo disse...

É verdade! Os lamentáveis anos petistas arrasaram com o convívio civilizado nas universidades. Os medíocres petistas, apoiados pelos dirigentes partidários, trouxeram sua má educação, maus hábitos, intolerância e ódio, para o convívio universitário brasileiro. Por esta razão, pedi minha aposentadoria e desisti da universidade pública.

Anônimo disse...

Representando aluno! Tumultuadora profissional! Esta de direita, assim como existem os de esquerda! Política estudantil é uma vergonha, igual a partidária.

Alberto disse...

Vergonha...

Anônimo disse...

Assembleia exige destituição da diretoria do DCE UFRGS:

30 Jul 2010 - Blog do Robaina

A atual gestão do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), DCE Livre, obteve na noite de quarta, dia 23, um duro revés. Em Assembleia Geral, convocada por 1,4 mil estudantes de graduação, os cerca de 150 estudantes presentes aprovaram por unanimidade a destituição da atual diretoria.

O primeiro ponto de pauta foi a apresentação do relatório elaborado pela Comissão Estudantil de Investigação (CEI). Formada por 19 Centros e Diretórios Acadêmicos, durante três semanas procedeu as investigações que se dividiram entre depoimentos e análise de documentos.

A CEI foi criada para averiguar as denúncias de Régis Coimbra, advogado da gestão DCE Livre, de apropriação indébita por parte do Presidente Renan Pretto e pelo Diretor de Relações Institucionais Marcel Van Hatten. Dinheiro desviado era para caixa dois de campanha

Apesar da diretoria do DCE ter se negado a depor e ter ameaçado de processo judicial os Centros e Diretórios Acadêmicos envolvidos na investigação, tornaram as provas apresentadas por Coimbra válidas.

Um processo paralelo foi aberto na Comissão de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil, pelo DCE contra Coimbra. Neste processo Pretto apresentou diversas trocas de e-mail internos, exatamente as mesmas que o advogado havia apresentado à CEI. Estes e-mails, segundo a CEI, detalham o esquema de desvio de dinheiro realizado por Pretto e van Hatten. Os R$ 5 mil desviados foram para pagamento de contas da campanha ao DCE em 2009. Este fato ainda fere o Regimento Eleitoral que previa gastos de até R$ 2,6 mil.

Além da comprovação das denúncias que a originou, a CEI descobriu uma série de outras irregularidades e mau uso do dinheiro da entidade. O contador contratado era pai de um dos diretores, assim como a namorada de outra foi funcionária remunerada da gestão. A prática de nepotismo, entretanto, ficou em segundo plano quando se apresentou os R$ 7,5 mil com um plano de comunicação que foi ignorado pela gestão. Este valor corresponde a 20 meses de trabalho de um bolsista de assistência estudantil da UFRGS.

Estatuto da entidade foi ignorado
Diretores e colaboradores da gestão tiveram “serviços voluntários” remunerados, conforme prestação de contas parcial anexado ao relatório da Comissão. O Estatuto do DCE proíbe a remuneração da diretoria executiva e colaboradores.

A atual gestão também contraiu dívidas de ordem superior a duas mil UFIRs – a extinta Unidade Fiscal de Referência, utilizada pelo Estatuto aprovado no ano 2000 – o que não é permitido sem aprovação do Conselho das Entidades de Base, o fórum dos Centros e Diretórios acadêmicos. (...)

Um dos gastos mais surpreendentes foi um almoço numa churrascaria em um domingo. Entretanto, as investigações apontaram que o referido restaurante não abre aos domingos. Além de almoços e jantares, vários lanches foram realizados com o dinheiro da entidade, inclusive o tradicional achocolatado infantil Toddynho. (...)

Anônimo disse...

O que tem o PT e seus aliados a ver com a gestão da PUC? Ela foi federalizada e ninguém sabia?

Anônimo disse...

ela é coxinha?

Unknown disse...

Lavagem cerebral dos educadores e estudantes profissionais: esta é a pior herança deixada polos populistas comunistas bolivarianos brasileiros!!!

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