Datafolha constata que Russomano, 25%, lidera eleição em São Paulo

Eis os resultados apontados pelo principal cenário:

Russomano, PRB,  25%
João Doria, PSDB, 19%
Paulo Skaf, PMDB, 13%

Nos demais casos, o ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho, pré-candidato do PT, se embola em quarto lugar com o atual vice-governador, Márcio França (PSB), Rodrigo Garcia (DEM), Gilberto Kassab (PSD) e Gabriel Chalita (PDT) todos na faixa de 2% a 5% de intenções de voto.

10 comentários:

Anônimo disse...

Russomano,patrulha do consumidor.Ele resolve para quem procura a patrulha os golpes praticados pelas empresas contra o consumidor.Leva sempre o livrinho do código do consumidor.É batata.

Anônimo disse...

Esse é igual a Luciana Genro:dispara nas pesquisas e na hora do voto na urna fica lá atrás.

Anônimo disse...

Toda eleição russomano lidera as pesquisas em SP... chega na hora H faz agua

Anônimo disse...

Esse sim é cavalo Paraguaio....

Carlos Mota disse...

Para Prefeito de São paulo estava disparado na frente na boca de urna.
O resultado foi o que se viu.

Anônimo disse...

Acredito que o Doria será o Governador para dar continuidade naquilo que foi plantado pelo PSDB, manter a boa Gestão Pública é essencial.

Anônimo disse...

Caro Políbio
Os candidatos ao governo de S. Paulo são o que há de pior...Credo!!Cambada de comunistas ladrões do erário.
Esther

Anônimo disse...

PRB ROMPE COM BASE DE DORIA NA CÂMARA DE SP
Cesar Ogarta / SECOM_PMSP
A saída do PRB da base governista aconteceu após a exoneração de funcionários indicados pelo vereador Souza Santos (PRB); na avaliação da Prefeitura, o parlamentar vinha dificultando a aprovação da privatização do Anhembi e a retaliação não foi bem recebida pelo PRB, assim a legenda optou pela ruptura; "O governo tratou o PRB de forma deselegante, desrespeitosa e radical. Na política, não se faz dessa forma”, diz Aildo Rodrigues, presidente municipal do PRB
4 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 19:51 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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Foi só o Russomano aparecer ponteando as pesquisas que o PRB pulou fora do governo Dória.

Anônimo disse...

Datafolha oculta vontade da maioria nos cenários sem Lula:

Mauro Donato - 4 dez 2017 - DCM



Na ânsia de mostrar nomes e avaliar suas possibilidades, pesquisas muitas vezes deixam dados importantes em letras miúdas e inseridos lá no rodapé.

(...)

Para os paulistas, esse mesmo dado escondido é igualmente relevante. Na disputa para governador divulgada hoje, o Datafolha coloca Celso Russomanno em primeiro lugar em todos os cenários, contra quem quer que seja. Obviamente que o instituto de pesquisa evitar emitir opiniões e não irá comentar sobre o candidato que sempre larga na frente em sondagens feitas muito antes das eleições e que depois repete monótona e previsivelmente seu voo de galinha.

Mesmo assim está lá, para quem queira ver, que Celso Russomanno empata com brancos/nulos/nenhum/não sabem em todos os cenários.

Empate puro em três cenários e tecnicamente nos outros quatro. Com a presença de Doria e Luiz Marinho, temos 25% a 25%. Quando estão José Serra e Fernando Haddad, a vantagem de Russomanno é de apenas um ponto, 25% a 24% para brancos/nulos/nenhum/não sabem.

E há mais. Quando a pesquisa é feita no modo ‘espontâneo’, ou seja, sem a apresentação de nomes de candidatos ao entrevistado, nada menos que 65% dos paulistas afirmaram não saber em quem irão votar e outros 20% cravaram branco ou nulo. Exatamente, 85% de brancos/nulos/nenhum/não sabem. Mais um dado que fica lá na rebarba, sem o destaque devido para o retrato da opinião da imensa maioria.

Essas informações deveriam receber o mesmo peso na hora da divulgação. Da forma como são apresentadas as pesquisas, nomes já vão sendo incutidos na cabeça do eleitor sendo que as candidaturas sequer estão definidas. Na cabeça do leigo, os nomes são esses e se estabelece o nocivo ‘já ganhou’. Ao contrário do que muitos acreditam, votos em branco e nulos – mesmo quando atingem mais da metade dos votos – não cancelam uma eleição.

Os votos em branco eram considerados válidos (isto é, eram contabilizados para o candidato vencedor) antes da Constituição Federal de 88. Hoje só os votos válidos são contabilizados (os que têm nome e legenda). Portanto, sim, Bolsonaro venceria mesmo que com apenas 20% da população apoiando-o. Mas imagine a tensão das ruas em um país cujo presidente não foi escolhido pela maioria.

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Carlo Germani disse...

Basta,editor Polibio Braga.

É uma sucessão de mediocridades (Manuela D'Avila,Luciana Genro,Luciano Huck,...),e agora o "cavalo paraguaio,Russomano) recebendo espaço no teu blog sem qualquer estrutura moral,cultural-intelectual.

PS-O editor,às vezes,renuncia ao padrão jornalístico de que os "fatos" é que devem ser noticiados,mas em outros,volta a fazer o jogo da mídia manipuladora.
PS3-É preciso ousar sempre,questionando e denunciando esses impostores oportunistas.Liquidá-los no nascedouro.

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