Polícia Federal está de novo no campus da Universidade Federal de Santa Catarina. Bandalheiras voltam à investigação.

A nova reitoria tirou nota que não explica nada. 

Ontem, a PF levou preso o reitor e a vice-reitora da Universidade Federal e Minas (leia a seguir).

O suicídio do reitor Luiz Carlos Cancellier, mês passado, interrompeu, mas não acabou com as investigações do MPF e da  Polícia Federal, que esta manhã voltaram à Universidade Federal de Santa Catarina para cumprir 20 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal em Florianópolis.

A Operação Torre de Marfim apura irregularidades em contratos da UFSC e fundações de apoio com empresas de gestores de projetos vinculadas a servidores da própria universidade.

As investigações começaram em 2014 a partir de comunicação feita pelo gabinete da Reitoria da UFSC e contam com apoio da CGU e do TCU.

Segundo a PF, dois dos servidores investigados teriam movimentado cerca de R$ 300 milhões em contratos na coordenação de projetos e convênios entre os anos de 2010 a 2017. Apenas num dos casos investigados, um servidor aposentado da Universidade, que também foi gestor de projetos e teve sua própria empresa contratada por cerca de 20 milhões de reais, sem licitação.

10 comentários:

Anônimo disse...

Esse tipo de "exquema" está em todo o serviço público brasileiro...

Anônimo disse...

Pelo escarcéu que fizeram com o suposto suicídio só poderia indicar que tem muito mais coisa para ser investigado.

Anônimo disse...

DELEGADA DO CASO CANCELLIER SERÁ INVESTIGADA E TEM PROMOÇÃO SUSPENSA
Esq.: UFSC / Dir.: Reprodução
A delegada Érika Marena será investigada pela Corregedoria-Geral da Polícia Federal pelos abusos que teriam levado o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Luiz Carlos Cancellier ao suicídio logo na primeira fase da Operação Ouvidos Moucos; a investigação foi aberta a partir de uma iniciativa do ministro da Justiça, Torquato Jardim; ministro acionou à Corregedoria-Geral depois de receber denúncia de familiares do ex-reitor contra a delegada; reitor foi preso a partir de um pedido formulado por Marena
7 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 06:34 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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Por menos que isso o Dep Fed e Delegado Protógenes foi cassado pelo STF e perdeu a função pública.

Anônimo disse...

Só uma pergunta, o cara se matou porque? Por que tem culpa no processo, se fosse inocente, lutaria para provar!

Anônimo disse...

Professores das universidades federais, se acham deuses no Olimpo. Se acham acima da lei. CorruPTos ...!!!

Anônimo disse...

Professores avisem aos acadêmicos, ao Reitor e toda comunida de da UFRRJ e demais Federais. A Meganhagem vai bater em toda a Universidade Pública, para abrir caminho para a Privatização.

Anônimo disse...

Gostaria de saber se estes 90 policiais federais, gente habilitada no combate ao crime, teria coragem de subir o Morro do Dendê para prender traficantes e conduzi-los, coersitivamente? Vai lá, corajosos!

Anônimo disse...

Se eles estivessem ganhando R$5 mil, como todas as pessoas que trabalham neste país e não fortunas teriam mais respeito pelos cidadãos que são investigados, não estão condenados.
Mas Andréa e seu primo que foram pegos com malas de dinheiro foram liberrados hoje, inclusive de tornozeleira. Em Aécio não se toca.

Anônimo disse...

300 milhoes roubados q baixaria
Em.minas gerais tambem varios foram levados p depor a ex reitora a futura e varios outros olhem no site da veja corja esquerdalha nojenta roubando a educacao \ nojo

Anônimo disse...

Antro de ladroes vermelhos do inferno a casa caiu

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