TRF-4 reage a detratores impudicos e diz que já julgou 795 dos 893 processos da Lava Jato

O TRF-4 acaba de divulgar um balanço da Lava Jato, informando que dos 893 processos que chegaram ao tribunal até hoje, 795 já foram analisados e julgados, o que representa 89,02% do total.


Os outros 98 estão em tramitação.

É uma resposta do TRF-4 aos seus detratores impudicos.

O TRF-4 está sendo atacado furiosamente pelo lulopetismo, inconformado com o iminente julgamento de Lula, cujo recurso para o segundo grau, caso seja negado, resultará na sua prisão imediata. 

21 comentários:

Anônimo disse...

A pirralhada e a ratatulha, o rebotalho, a escória da espécie humana. Esta corja deveria ser varrida da face da terra

Mordaz disse...

O absurdo é querer que um ladrão de galinha tenha o mesmo tempo que um político corrupto que rouba milhões do povo.

Anônimo disse...

Por que tem que darem tanta explicação ?

Fosse um pobre já tinham mandado até prender.

Anônimo disse...

Familiares da tragédia da boate Kiss também pediram explicação do porque da demora e quase foram presos.

Anônimo disse...

"Impudicos"...Coisa de velhinho!

Anônimo disse...

SE ESTÃO ASSIM PROCEDENDO É POR DESESPERO PURO, ADEUS PETERALHAS, ATÉ O BALDI SABE QUE LUGAR DE BANDIDO É NA CADEIA!

CHAMARAM O DIABO E ELE VAI LHES ACOMPANHAR

Anônimo disse...

E só tem processo na Lava Jato no TRF4? Não tem nem um processo de natureza criminal federal que tramita no TRF4?

Porque o TRF4 não divulga "todos" os processos que tramitam no tribunal, além dos da Lava Jato e a respectiva ordem?

Anônimo disse...

G1 - Manifestantes no RS penduram faixa em frente à casa de Teori ...
g1.globo.com/.../manifestantes-no-rs-penduram-faixa-em-frente-casa-de-teori-zavasc...
23 de mar de 2016 - Faixa colocada em frente ao prédio tinha escrito: 'deixa o Moro trabalhar'. Ministro determinou que informações sobre Lula sejam enviadas ao STF.

Anônimo disse...

Resultados da pesquisa
Manifestantes protestam em frente à casa de Teori em Porto Alegre ...
jcrs.uol.com.br/_.../489547-manifestantes-protestam-em-frente-a-casa-de-teori-em-po...
24 de mar de 2016 - Um grupo de manifestantes protestou em frente ao condomínio do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (PT), na noite de terça-feira, no bairro Bela Vista, em Porto Alegre. Faixas com os dizeres "pelego do PT", "Teori traidor" e "deixa o Moro trabalhar" foram penduradas na fachada do ...

Anônimo disse...

Blog do Polibio Braga......

Chegou a hora de impichar o ministro Gilmar Mendes
Chegou a hora de dar andamento ao pedido feito por Rodrigo Janot pouco antes de sair da PGR, ao pedir o impeachment do ministro Gilmar Mendes.

É uma questão de assepsia social, política e jurídica, tirar Mendes do STF.

E um dever moral e por isto um dever ético.

Mardição disse...

25 de janeiro de 2018.
Data HISÓRICA para o Brasil.

Anônimo disse...

Blog do Polibio Braga....

Antes de ser juiz federal, crítico de Moro e da Lava Jato no TRF4, Rogério Favreto foi do PT e CC do governo Lula

Rogério Fabreto, gaúcho de Tapejara, é o único juiz do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) a votar pela abertura de processo disciplinar contra Sergio Moro, sob a alegação de “índole política. Hoje, ele é um dos relatores de processos cíveis da Lava Jato na corte de Porto Alegre, responsável por rever as decisões da primeira instância de Curitiba. O tribunal ainda não analisou o mérito de nenhum deles, que tramitam de forma mais lenta que os criminais.

Ele foi filiado ao PT por quase 20 anos. Foi advogado de sindicatos em Porto Alegre, chefe da PGM em três administrações petistas da Capital, CC da Casa Civil de Lula e também do ex-ministro da Justiça, Tarso Genro. Dilma nomeou-o em 2011.

Autor do voto contra Moro e principal crítico da Lava Jato no TRF-4, o magistrado Rogério Favreto ocupou cargos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e em outras administrações petistas antes de ingressar no tribunal.

Seu posicionamento contra o juiz da Lava Jato ocorreu no processo em que se discutia a conduta de Moro de tornar públicas com a ex-presidente Dilma Rousseff.

Favreto entrou no PT em dezembro de 1991, segundo dados fornecidos à Folha pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Questionado pela reportagem do jornal, o magistrado afirma que se desfiliou em 2010, antes de virar juiz. Sua mãe e uma de suas irmãs também foram filiadas ao PT.

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Alguma reação do TRF4, quando um de seus membros é atacado pelo editor?

Anônimo disse...

Blog do Polibio Braga.....

Thompson Flores diz que sentença de Moro que condenou Lula vai entrar para a história

Eis o que disse hoje ao Estadão o presidente do TRF-4, Porto Alegre, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, ao falar sobre o juiz Sérgio Moro:

- É um juiz muito preparado, estudioso, íntegro, honesto, cujo trabalho já está tendo um reconhecimento, até mesmo internacional. É um homem que está cumprindo a sua missão.

O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), disse também que a sentença em que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, “é tecnicamente irrepreensível, fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos e vai entrar para a história do Brasil”.

Ele comparou a decisão de Sérgio Moro à sentença que o juiz Márcio Moraes proferiu no caso Vladimir Herzog - em outubro de 1978, quando condenou a União pela prisão, tortura e morte do jornalista.

Anônimo disse...

A Justiça, lebre para Lula; tartaruga para os bancos:

FERNANDO BRITO · 13/12/2017 -O Tijolaço

Quem ainda achar que a Justiça trata a todos com isonomia, olhe para as principais manchetes dos jornais de hoje.

Numa, depois de 26 anos de serem tungados pelo Plano Collor 2 (1991) e por outros que o antecederam, uma multidão de poupadores – 60% deles com valores de menos de R$ 5 mil, o que não os torna, nem de longe, especuladores ou “investidores” – aceitam um acordo para receber na Justiça aquilo que foi expurgado de suas pequenas economias.

Na outra, os desembargadores batem todos os recordes de velocidade e marcam, na metade do prazo costumeiro, o julgamento – melhor dito, a formalização da sentença condenatória que, desde o início, estava urdida, planejada para servir como último “gatilho” para evitar que Lula pudesse ser a alternativa eleitoral dos brasileiros, se acaso não bastasse, como não bastou, a campanha de destruição política a que foi submetido o ex-presidente Lula.

Na primeira, era dos bancos que se pretendia ver devolvido, modestamente, uma montanha de recursos que lhes serviu para ganhar várias outras, um cordilheira mesmo, de dinheiro tirado do público.

Na segunda, pretende-se punir alguém por ter “recebido” um apartamento que nunca foi seu, do qual não teve a chave, no qual não dormiu uma noite, e não há um mísero papel que comprove sua posse ou propriedade. E que, afinal, segue de propriedade do suposto “doador”, que o hipotecou à Caixa.

Tartaruga quase sempre, mais ainda quando se trata de direitos ante os “graúdos”, os senhores togados viraram lebres quando se tratou de usurpar, descaradamente, o direito do povo brasileiro de escolher os seus caminhos.

Com a presteza de mordomos, correm a fazer o que o conservadorismo brasileiro não consegue fazer pelo voto, mesmo dominando o dinheiro e a mídia: criar a chance de voltarem a vencer eleições, vender o país e condenar o Brasil ao atraso e à injustiça que nos agrilhoam por séculos.

Não há, sequer, a preocupação de fingirem-se olímpicos. Gilmar Mendes, que se sentou a chocar um voto contrário à proibição de dinheiro privado das eleições durante um ano e meio, apressa-se em dizer que “não há novidade” da rapidez do caso.

Não, não há.

Tudo, neste caso, é sempre conduzido pelo cabresto do interesse político, desde que os promotores paulistas que acabaram chamados de “Três Patetas” produziram a ficção de que o apartamento pertencia a Lula, num processo onde todos os acusados foram absolvidos mas o ex-presidente foi pinçado para ser jogado no Coliseu de Sérgio Moro, em razão de uma “ligação” com a Petrobras que se prova apenas pela “convicção” e por um powerpoint,

Três distintos e bem-pagos senhores, no dia 24 de janeiro de 2018, como num distante 24 de agosto de 1954, preparam a morte de um líder político e o nascimento de um líder histórico.

Ironicamente, entre 2018 e 1954, a distância fica num número que traduz o seu sentido: 64.

A tesoura da Justiça pode cortar uma candidatura, mas não pode cortar o fio da História.

Anônimo disse...

“Estão inaugurando a Justiça a jato”, afirma jurista sobre julgamento de Lula no TRF 4:

13 dez 2017 - DCM

A 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), sediado em Porto Alegre, anunciou que o julgamento do caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será realizado em 24 de janeiro de 2018, no chamado processo do tríplex. Para o jurista, doutor em Direito Penal e professor Leonardo Isaac Yarochewsky, a data foi marcada “a toque de caixa”.

“Espero que seja, como bem disse a defesa do ex-presidente, para absolver, pois se for para condenar eles estarão inaugurando a Justiça a jato”, disse.

De fato, o processo teve a tramitação mais rápida entre todos os 23 processos da Lava Jato julgados na Corte. Entre a decisão de o juiz Sergio Moro, que condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão, e a data do julgamento, terão decorridos cerca de cinco meses. Já nos demais processos da Lava Jato, o tempo médio de ações semelhantes é de 15,6 meses.

A grande mídia tentou camuflar a celeridade recorde e dizer que a rapidez dos processos é uma reivindicação da população e, portanto, não se pode reclamar da eficiência. Mas o jurista Leonardo Issac destaca que, se o tribunal não demonstrar com clareza os critérios da decisão, ficará sob suspeita.

“Em primeiro lugar devemos analisar a legalidade democrática. Não importa se é Lula, Dilma, Aécio ou Temer. A norma do Direito Constitucional, os princípios constitucionais e o devido processo legal devem ser respeitados. Não se pode permitir uma justiça de exceção. Não se pode permitir julgamento de exceção como tem ocorrido no caso do ex-presidente Lula”, enfatiza o professor.

O professor – que levantou pontos sobre a supercompetência de Moro e a falta de prova da acusação contra o ex-presidente num livro que reúne um grupo de juristas – afirma que há uma série de irregularidades no processo. A primeira, que ele considera a mãe de todas a nulidades, é a incompetência de Sergio Moro para julgar Lula.

“Moro acabou tendo uma competência processual universal. Um caso ocorrido em São Paulo, como é em tese o do tríplex do Guarujá, é o Moro que julga porque mídia criou um mito. Criou um herói e isso é muito perigoso. Nos faz lembrar dos fascistas que buscavam ‘salvadores da pátria’ e isso leva a regimes autoritários, de exceção, onde o direito e garantias fundamentais são atropelados em nome de uma lógica perversa de que os fins justificam os meios”, disse.

A competência processual é a limitação que o Poder Judiciário estabelece, com base na Constituição, para definir qual juiz e tribunal pode julgar determinado caso.

“Incompetência processual seria a mãe de todas a nulidades, pois viola a Constituição e os tratados internacionais, que asseguram que todos têm o direito de ser julgados por um juiz imparcial e competente”, frisa.

Para ele, a tramitação do processo tem “uma rapidez fora do comum”, citando os casos dos réus com prisão provisória, que devem ser julgados antes dos que estão soltos.

“No Brasil, quase 40% dos presos são provisórios”, apontou. Segundo o professor, se de fato houve uma celeridade com interesses alheios ao processo, configura “um ataque à democracia”.

“Será preciso recorrer aos tribunais internacionais, pois quando as portas da Justiça brasileira se fecham, estão trancadas com autoritarismo e arbitrariedade, evitando que a democracia se consolide, é preciso recorrer aos tribunais internacionais ou à revolução”, defendeu.

O jurista acredita que vivemos uma espécie de “fúria punitivista”, em que o pragmatismo acaba atropelando todos os direitos fundamentais “em nome da perversa lógica de que os fins justificam os meios em nome de uma punição”. (...)

Anônimo disse...

Moro-sidade não é direito da acusação...um judiciário podre que precisa de reformas e guilhotinas nos egos. Lula 2018! A resposta será nas ruas!

Anônimo disse...

"Interditar Lula é casuísmo", diz Dilma, lembrando outras "coincidências":

13/12/2017

Jornal GGN - Após a decisão do Tribunal Federal Regional da 4ª Região de agendar em tempo recorde o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-presidente Dilma Rousseff comparou de forma direta: o mesmo tribunal "mantém na gaveta há 12 anos o julgamento do recurso do senador tucano Eduardo Azeredo".

"Interditar Lula é casuísmo. Eleição sem Lula é eleição sem legitimidade. Eleição sem que Lula tenha direito de concorrer é mais um golpe contra a democracia", concluiu Dilma, em comunicado.

Condenado pelo juiz Sergio Moro no caso do triplex, Lula foi posto na agenda de julgamentos do TRF-4 somente seis dias úteis depois de o revisor desembargador Leandro Paulsen concluir seu posicionamento. Ainda, passaram apenas 42 dias desde a condenação de Lula por Moro e o início da tramitação da ação na segunda instância.

E o relator Gebran Neto levou mais outros 36 dias recordes para finalizar seu voto em relação à condenação de Lula por Moro. Na manifestação, Dilma lembrou, ainda, que a data marcada é a primeira sessão do Tribunal de segunda instância após o recesso do fim de ano.

"O mesmo tribunal que está examinando o recurso de Lula na metade do tempo dos julgamentos mais rápidos que já realizou, marcou uma sentença para o dia 24 de janeiro, na primeira sessão após o recesso de fim de ano", afirmou.

"Os tribunais devem ser movidos pelo dever de fazer Justiça, segundo as leis, o devido processo legal, e prazos que assegurem amplo direito de defesa. Os democratas deste país, aqueles que prezam a normalidade democrática e o pleno funcionamento das instituições, devem defender o direito de Lula de concorrer à presidência", completou a ex-presidente.

Anônimo disse...

Procurador de Curitiba xinga CPMI da JBS, mas não esclarece caso Tacla Duran:

13/12/2017

Jornal GGN - O procurador de Curitiba Carlos Fernando dos Santos Lima usou as redes sociais para xingar o relatório parcial da CPMI da JBS de "patético" e atacar os responsáveis pelo documento, os deputados Carlos Marun e Wadih Damous. Mas não teceu nenhum comentário sobre o motivo que o levou a ser citado na investigação que envolve a delação da Odebrecht: as denúncias feitas pelo advogado Rodrigo Tacla Duran.

Em poucas linhas, Lima limitou-se a dizer que "Carlos Marun e Wadih Damous são a melancólica face de um sistema político decadente. Ser mencionado no patético relatório da CPMI só pode ser considerado como um elogio, pois quem desperta a raiva dos vilões está no caminho certo."

O relatório parcial concluiu pelo pedido de investigação contra Lima e outros procuradores que atuaram diretamente na tentativa de acordo de delação premiada com Tacla Duran.

A negociação acabou frustrada e o advogado, após ser denunciado na Lava Jato, deixou o País rumo à Espanha e, de lá, revelou que recebeu um pedido de propina de Carlos Zucolotto, amigo pessoal de Sergio Moro e ex-sócio de Rosângela Moro, para "melhorar" a proposta feita pelos procuradores. Em mensagens entregues à CPMI, Zucolotto diz que precisava do dinheiro "por fora" para pagar aqueles que estariam ajudando nos bastidores. Entre eles, uma figura denominada "DD".

Também nas redes sociais, Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba, chamou o relatório de "deplorável".

"Deplorável o relatório da CPMI da JBS que isenta políticos implicados e ataca os investigadores. (...) Os colegas da Lava Jato Carlos Fernando Lima, Roberson Pozzobon e Júlio Noronha são um exemplo de dedicação profissional e cívica à causa anticorrupção e à sociedade. É uma honra para mim trabalhar com eles", disse Dallagnol.

O coordenador ainda disse que "a atuação nossa [nos acordos de delação] não é isolada: todas as decisões importantes são tomadas pelo grupo de 13 procuradores, o que permite que a experiência se una a diferentes especializações e visões de mundo."

Além de uma investigação sobre os procuradores de Curitiba e a delação de Duran, o relatório da CPMI centra fogo em Rodrigo Janot e a delação da JBS, além de pedir a aprovação de uma lei que regulamente o instituto da colaboração premiada.

Anônimo disse...

Lulopetismo é uma espécie em extinção. O mundo mudou, o Brasil mudou, mas o Lulopetismo parece que está vivendo nos anos 70.

Anônimo disse...

MARAVILHA NEM DIFERENTE DO STF BOLIVARIANO QUE ATE HOJE NAO PRENDEU 1 ALMA NA LAVA JATO

Anônimo disse...

ESTE LULADRAO É O UNICO DOS TROCENTOS CONDENADOS E INVESTIGADOS QUE RECLAMAM DE TUDO E ATACAM A JUSTIÇA COISA DE BANDIDO NAO TEM COMO DESMENTIR ENTAO ATACA A JUSTIÇA SE FOSSE INOCENTE ESTARIA É FELIZ POR SER INVESTIGADO P ASSIM PODER MOSTRAR SUA INOCENCIA MAS NAO É INOCENTE É LADRAO E JÁ FOI CONDDENADO E É 6X E VEM MAIS POR AI MUITO MAIS. ELE SE ACHA O QUE= UM DEUS É - CARA TOSCO LADRAO DONO DO SITIO QUE VALE HOJE UNS 6 MILHOES DONO DO TRIPLEX E DONO DE 2 COBERTURAS ONDE MORA HA ANOS UMA JA FOI PEGA DE VOLTA PELA JUSTIÇA SE NAO TIVESSE PROVAS A JUSTIÇA NAO TERIA PEGADO DE VOLTA A COBERTURA- CARA LADRAO NOJENTO SE ACHA O TAL QUANDO NEM FALAR SABE NAO PASSA DE UM BEBADO ANALFABETO Q ENRIQUECEU. ELE E A FAMILIA SAO BILIONARIOS TEM TERRAS A PERDER DE VISTA NO PARÁ TEM IMOVEIS.... VIVEM NO LUXO UM DOS FILHOS LIMPAVA M. NO ZOO E FICOU MILIONARIO NUM PASSE DE MAGICA ESTA FAMILIA JA DEVERIA ESTAR NA JAULA .ATE UM DOS FUNDADORES DO PT O JURISTA HELIO BICUDO SAIU HA ANOS DO PT ELE DISSE QUE SE APAVOROU AO VER A FORTUNA D LULA E SEUS FILHOS É POR ISTO CAIU FORA DO PT HA ANOS ATRAS

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