Artigo, Marcos Troyjo, Folha - Vem aí um novo ciclo das commodities?

Mais uma vez a América Latina poderá optar entre populismo econômico e reformas.

 Há exatos setenta anos, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) da ONU publicava estudo do economista argentino Raul Prebisch. Tal texto mudaria para sempre a reflexão sobre o desenvolvimento. Com bastante razão, Prebisch argumentava que uma antiga divisão internacional do trabalho em que, por exemplo, a América Latina fornecia, com vantagens, matérias-primas a uma Europa industrializada já caducara.

A dramática ascensão dos EUA ao pináculo do poder global em fins dos 1940 metade do PIB mundial vinha dos EUA, maior potência industrial e também agrícola reluzia como símbolo transição do sistema econômico internacional. Dali adiante, os termos de troca não podiam mais ser considerados "mutuamente benéficos" para diferentes partes apenas pelo conceito das "vantagens comparativas".

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2 comentários:

Anônimo disse...

O que teus amigos do PP, PSDB E PMBD pensam sobre a desindustrializacao?
O modelo econômico deles é que o Brasil siga sendo um fazendao
vendendo soja, milho e carne.
O único candidato que diz que o Brasil deve crescer industrializando-se é o Ciro Gomes.

Anônimo disse...

Raul Prebisch elogiado neste blog! Se morre e não se vê tudo!

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