Editorial, Estadão - O problema não é a reforma da previdência

A Previdência atual é a maior fonte de desequilíbrio fiscal do Estado, afetando todas as áreas de atuação do poder público.

Aproxima-se a data prevista para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que altera as regras para a concessão de aposentadorias e pensões, e verifica-se uma estranha inversão da realidade. A proposta de reforma apresentada pelo governo federal, que deveria ser a solução para a Previdência, parece ser encarada, por uma parcela dos parlamentares, como sendo justamente o problema a ser resolvido.

Por mais absurdo que seja, uma parte da base aliada parece ignorar o déficit da Previdência e as desigualdades do atual sistema. Esses deputados agem como se não existisse um grave problema na Previdência a ser resolvido pelo Congresso. A ter por base o comportamento dessa turma, a impressão é de que a discussão sobre a Previdência poderia ser adiada, sem maiores inconvenientes, para 2019. Fazem, assim, o jogo da oposição, que nunca esteve interessada de fato em debater a Previdência e sempre se aninhou na irresponsabilidade.

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13 comentários:

Anônimo disse...

" ignorar o déficit da Previdência e as desigualdades do atual sistema "

Correto, ainda estão com a cabeça no tal "pré-sal".....

Anônimo disse...

Essa reforma é paliativa, só vai resolver o problema agora é joga-lo pra frente. O que tinha que ser feito é fazer como os planos de previdência privada, contas individuais e remuneradas, sendo esse valor intocável. Cada pessoa se pagará a si mesmo.

Anônimo disse...

Políbio, leia a proposta antes de postar isso.
A proposta acaba com a aposentadoria do trabalhador privado.
A contribuição vira imposto.
VTNC Temer e sua gangue.

Mordaz disse...

A reforma da previdência é uma monstruosidade que faz que aqueles que mais pagam, pagarem mais ainda para sustentar os que jamais pagam. Em vez de equacionar as contas, ele dá um calote em todos os maiores contribuintes apenas. Bilhões serão direcionado para o sistema bancário, como era no passado remoto.

Anônimo disse...

É urgente que se faca a reforma da previdência pública e reforma de todo o setor público, inchado, caro, desempenho questionável. Impossível suportar tantos gastos, parte a fundo perdido e ter uma infraestrutura decadente e em frangalhos. Os tributos devem ser revertidos em melhorias e não somente para sustentar uma casta da qual queremos nos livrar

Anônimo disse...

Do jeito que foi mutilada por esta cambada de parlamentares inúteis, principalmente privilegiando o funcionalismo que entrou até 2003, e mesmo aliviando para os que entraram depois, esta reforma NÃO pode mais ser aprovada. Também não faz nenhum sentido permitir a professores se aposentarem com apenas 60 anos, num país com um déficit educacional do tamanho que temos. O texto original da reforma é que é o correto, e é melhor esperar até 2019 para que volte aquele que é o certo, e que acaba com estes privilégios nojentos.

Anônimo disse...

Como queira MORDAZ tua aposentadoria alta que recebes está garantida, as custas dos produtores de riquezas, os verdadeiros trabalhadores!

Carlos Edison Domingues disse...

POLIBIO. Desejo saber como votará a Deputada Yeda. Sou favorável ao projeto do governo. Desconheço a justificativa do P.S.D.B. com relação ao ano de 2.003, como ano base para o apoio dos deputados da legenda. Carlos Edison Domingues

Anônimo disse...

O Editor sabe disso. O inocente aqui é você. A muito tempo que o Editor e propagandista da quadrilha. Ele já se aposentou e só está atrás de outro CC.

Anônimo disse...

Isto ai temos q cortar os privilegios dos politicos principalmente dilma tem trocentos acessores motoristas segurancas ganha tambem mais de 35 mil mensais p q esta vaggabubda quer asseddores cadeela suja vadda imral
Ladra

Anônimo disse...

Avante reforma

Anônimo disse...

Mas vai tu aguentar um monte de pirralhos e aborrecentes mal criados pra ver o que é bom pra tosse! Não aguenta nem até os 45 anos! No c. dos outros é fácil né?

Anônimo disse...


Quem sabe cobrar primeiros os R$ 426,07 bilhões dos devedores da Previdência antes de ferrar o povo.

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