Diaz, falcão tucano, assume presidência do PSDB no RS

O deputado federal Claudio Diaz é o novo presidente do PSDB do RS. A chapa eleita para a Executiva, inclui também os seguintes membros: deputado Ruy Pauletti (1º vice-presidente), Bercílio Silva (2º vice-presidente), Coffy Rodrigues (3º vice-presidente), Carlos Callegaro (secretário-geral) e Tadeu Martins (Tesoureiro).

. Claudio Diaz, membro da direçãonacional tucana, tem um discurso bem mais duro do que a presidente anterior, Zilá Breitenbach.

. Representantes do PMDB, PSB, PP, PPS e PTB participaram da convenção realizada na Câmara de Porto Alegre. Participaram 700 convencionais de todo o Estado.

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Ilmar Franco (O Sul) diz que Serra ofereceu apoio do PSDB a Rigotto

O editor foi atrás da informação a seguir e apurou o seguinte neste domingo, dia de convenção do PSDB do RS:
1) O PSDB gaúcho acha a notícia mentirosa, até porque Quércia não fala em nome do Partido.
2) O próprio PMDB gaúcho considera que seria melhor para Rigotto que Yeda mantenha sua candidatura, já que no caso do PSDB apoiar o ex-governador, a este seria dirigida a artilharia da oposição. Rigotto sabe que a polarização PT-PSDB favoreceria sua eleição, como ocorreu na sua primeira tentativa. A polarização PT-PMDB favoreceu Yeda, quatro anos depois.
3) Nada impede que Serra tenha dois palanques no RS.
- A conclusão do editor é de que a notícia interessou a Tarso.

CLIPPING
Ilmar Franco, O Sul, domingo, 18 de outubro

O PSDB decidiu sacrificar a candidatura à reeleição da governadora Yeda Crusius para tentar melhorar seu desempenho nas eleições presidenciais. Os tucanos querem apoiar o candidato do PMDB. A proposta do PSDB foi feita sexta-feira, em São Paulo, ao ex-governador gaúcho GErmano Rigotto. O emissário de José Serra foi o presidente do PMDB paulista Orestes Quércia.

Exclusivo - Justiça acaba de aceitar (receber) ação contra malfeitorias no Detran durante o governo Olívio Dutra, do PT

Nota do editor
O editor jamais escreveu uma só linha em defesa de um único dos réus apontados pelo MPF no caso do Detran. E nem fará isto enquanto o caso não for decidido pela Justiça Federal. O que o editor tem procurado é denunciar o inaceitável reduzido foco da investigação, adstrito apenas aos primeiros sete meses do governo Yeda, quando as malfeitorias ali ocorreram durante os oito anos dos governos Olívio e Rigotto. Na CPI do Detran até que sobrou alguma coisa para o governo Rigotto, mas os incidentes registrados no governo do PT foram ignorados. Quanto a Yeda, o editor acha que ao defendê-la da bandidagem do Eixo do Mal, cumpre papel semelhante aos que ousaram defender o inocente Capitão Dreyfuss. Não há nada - há zero contra ela. O editor tem coragem e conhecimento suficientes para garantir isto.


Exclusivo

Mauri Cruz, ex-presidente do Detran (governo Olívio Dutra), Nazareno dos Santos, ex-secretário dos Transportes (gestão Olívio Dura na prefeitura), além da ONG Rua Viva, de Belo Horizonte, mais seis ex-administradores do Detran no governo do PT, tiveram bloqueados seus bens (imóveis e carros), bem como contas bancárias, para garantir a devolução de R$ 700 mil ao Detran, no caso de serem condenados no âmbito da ação por improbidade administrativa movida pelo MPE e que acaba de ser recebida (dia 16 de setembro) pelo juiz Fernado Carlos Tomaz Diniz, titular da 4ª. Vara da Faze nda Pública.

. O ex-presidente da CPI do Detran, Fabiano Pereira, do PT, pediu cópia do inquérito de 1904 folhas, sete volumes, além do processo de 1.500 páginas, mas os deputados da base aliada disseram ao editor que não viram nada disto. No relatório final da CPI e no relatório paralelo do PT não existe referência às malfeitorias denunciadas pelo MPE.

. O editor acabou de ler as 1.500 páginas do processo 001.0307674-8.

. As denúncias são devastadoras. Os réus Mauri e Nazareno apelaram e agravaram a decisão que mandou bloquear seus bens e contas, bem como quebrar seus sigilos bancários e fiscais, mas os desembargadores da Primeira Câmara Civel mantiveram a decisão.

. Na época do governo Olívio Dutra, o Detran assinou convênio sem licitação com a ONG Rua Viva, de Belo Horizonte, que subcontratou uma empresa do próprio presidente da ONG, a Cidade Viva Ltda., que subcontratou outras empresas, na maior parte “laranjas inexistentes”, segundo o MPE (os procuradores visitaram cada empresa e constataram que oito entre dez nem existiam em Belo Horizonte, sendo que das duas restantes, uma vendia até arreios de cavalos). O MPE constatou notas frias nas prestações de contas, violação da lei de licitações e prestações de contas frias, inclusive com o uso de notas xerocadas já usadas em outros acertos anteriores.

- A CPI do PT debruça-se justamente sobre malfeitorias existentes no Detran, mas tem se limiado a examinar incidentes ocorridos nos primeiros sete meses do atual governo, quando Yeda desmontou quadrilhas que operaram ali durante os quatro anos do governo Rigotto e durante os quatro anos do governo Olívio Dutra, do PT. O caso da ONG Rua Viva não tem nada a ver com o caso da mãe (Fundação Carlos Chagas) das quadrilhas posteriores ligadas à Universidade de santa Maria .

Simon quer audiência pública para ver críticas do governo ao TCU

O senador Pedro Simon propôs que o Senado realizasse uma audiência pública para discutir as críticas do governo ao TCU e à Lei de Licitações. Conforme o senador, “o governo precisa esclarecer por que considera que o TCU atrapalha as obras”.

. Segundo o TCU, a fiscalização sobre contratos mal feitos já proporcionou a economia de R$ 1 bilhão para os cofres públicos.

. Simon conversou com o presidente da Comissão de Fiscalização e Controle, senador Renato Casagrande (PSB-ES), que topou fazer a reunião.Serão convidados representantes do Executivo, do TCU e do Judiciário

Clipping - Os exilados brasileiros (ex-petistas) que o governo Lula não protege

A reportagem a seguir foca os dois únicos exilados políticos brasileiros da atualidade. Eles fugiram com medo de serem assassinados. O cabeça do casal é irmão do ex-prefeito Celso Daniel. Ele denunciou que seu irmão, que antecedeu Palocci na campanha de Lula, foi assassinado a mando de esbirros do PT, porque quis desmontar e denunciar uma quadrilha de petistas que extorquiam dinheiro de empreiteiras e concessionárias de serviços públicos para engordar o cofre da campanha de Lula. Esta reportagen corajosa de Zero Hora terá repercussão nacional e surge numa hora em que Lula e o PT parecem mais fortes do que nunca.

CLIPPING
Política 17/10/2009 17h34min
Zero Hora, Porto Alegre.


O exílio de dois brasileiros na França
Como vive o casal que pediu refúgio político à França para fugir dos assassinos do ex-prefeito Celso Daniel Gabriel Brust Especial/Paris

“Você vai nos reconhecer. Somos um casal estranho. Eu sou baixinha com cara de japonesa, Bruno é alto com cara de italiano.”
O último dos vários e-mails trocados ao longo de dois meses deixa clara a preocupação de Marilena Nakano, 61 anos, com a segurança. O encontro é marcado em local público. Ao seu lado, em uma saída de estação de metrô na periferia de Paris, surge seu marido, Bruno José Daniel Filho, 56 anos – um dos irmãos de Celso Daniel, ex-prefeito da cidade paulista de Santo André, assassinado em 2002. O casal “estranho” na aparência vive há três anos na França, em endereço não revelado e em circunstâncias ainda mais exóticas: são refugiados políticos reconhecidos pelo governo francês. Deixaram o Brasil para não virar estatística. No caso, os números nove e 10 na lista de pessoas mortas em circunstâncias suspeitas, todas relacionadas de alguma forma ao caso Celso Daniel.
A descrição do e-mail foi fiel. Bruno José, quase um 1m90cm, magro, cabelo batido e queixo proeminente, destoa de Marilena, enquanto caminham de braços dados pelas ruas de uma das pequenas cidades da banlieue, a periferia parisiense. Marilena é quem mais fala durante as duas horas de conversa em um café. Deixa transparecer indignação, tristeza e, às vezes, até bom humor. Bruno fala pouco e tenta, mas não consegue, sorrir. A morte traumática do irmão seria apenas o primeiro episódio a roubar-lhe qualquer possibilidade de voltar a ter uma existência tranquila. Quem define o trauma é Marilena:
– Lidamos com duas mortes. Uma foi a do Celso. A outra foi a morte simbólica de companheiros do PT. De companheiros, não têm nada.
O abandono de ex-companheiros
Foi em função da segunda morte, mais do que da primeira, que o casal desembarcou na França no dia 1º de março de 2006. No segundo semestre de 2005, Bruno, então professor de Economia da PUC-SP, percebeu que o único resultado da luta para desvendar o assassinato do irmão foi o isolamento da família. Restavam ele e Marilena, ambos ex-petistas históricos, como dois Davis batendo de frente com interesses aparentemente ocultos, que se materializavam em duas frentes.
Primeiro, na Polícia Civil, que, com apenas três meses de investigação, em abril de 2002, concluiu que o assassinato não passou de crime comum – Celso teria sido sequestrado por engano, no lugar de um empresário. Em segundo, na suposta debandada de companheiros históricos do PT, ocorrida por volta de 2003. Marilena conta:
– A nossa última tentativa de obter apoio do PT foi quando tivemos acesso às fotos da necropsia. Elas mostram que Celso foi torturado.
Chamamos alguns petistas, um a um, para dizer “você vai ver o que nós vimos, e a gente está pedindo pela última vez: vocês têm de fazer alguma coisa”. Nunca moveram uma palha.
A indiferença inicial de ex-companheiros se tornaria repúdio aberto à atuação do casal a partir de 6 de outubro de 2005. Bruno confirmou, em depoimento à CPI dos Bingos, ter ouvido de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um relato sobre corrupção na prefeitura de Santo André com arrecadação de propina para o PT. A participação na CPI foi a gota d’água para acabar com qualquer relação entre o partido e a família Daniel.
Falta de dinheiro gera dificuldades
O embate do casal e de outro irmão da vítima, João Francisco Daniel, hoje respira graças àintervenção do Ministério Público (MP) de São Paulo. Após avaliar que a investigação policial apresentava questões não esclarecidas, o MP solicitou, em 2002, a reabertura dos trabalhos.
Desde então, os esqueletos não pararam de sair do armário. Oito pessoas foram denunciadas pelo assassinato. Outras oito relacionadas ao caso morreram em circunstâncias misteriosas.
– Começamos a sofrer ameaças de forma mais intensa depois que o legista veio a público e disse “Celso foi torturado, não foi um crime comum”. Era a fala de um especialista. Antes de concluir o relatório, foi encontrado morto – conta Bruno.
As ameaças, em telefonemas suspeitos, levaram a polícia a providenciar segurança 24 horas para Bruno. Até que um telefonema feito a uma tia da família deixou claro: um dos sobrinhos de Celso seria morto caso os irmãos do ex-prefeito não deixassem o país. O casal tratou de providenciar a partida dos três filhos.
– Em seguida, caiu a ficha: estávamos pensando nos filhos. Mas e nós?
Quando começamos a pensar na saída deles, era mais ou menos inescapável pensar na nossa saída também.
Em março de 2006, o casal chegaria à França, país escolhido pela proximidade cultural – Marilena havia estudado lá por seis meses na época da morte de Celso – e pela tradição em acolher refugiados políticos.
O status de refugiado foi obtido no segundo semestre de 2006, após avaliação do Ofício Francês de Proteção aos Refugiados e Apátridas. A tarefa não costuma ser fácil: apenas 10% dos estrangeiros que solicitam o refúgio são aceitos. Em 2006, os Daniel foram a única família brasileira a obter o status – que lhes permite trabalhar e viver legalmente –, graças às comprovações de que poderiam ser mortos caso voltassem ao Brasil. Os dois levaram uma vida secreta no Exterior até o início deste ano, quando resolveram voltar a se manifestar através de cartas abertas a instituições brasileiras.
A dificuldade do casal hoje é de ordem financeira. Contam com a ajuda de amigos para sobreviver e recorrem a trabalhos eventuais, cada vez mais escassos em tempos de crise econômica europeia. Marilena está recorrendo ao seguro-desemprego. Bruno tenta rir da ironia do destino:
– No Brasil, eu dava aula justamente sobre Estado de bem-estar social.
Agora a gente tem um status aqui de família de baixa renda, então recorremos ao Estado de bem-estar social e sofremos as mesmas agruras das pessoas francesas de baixa renda. Eu não desejo o exílio para ninguém. Deixamos amigos, família, nosso país, nosso trabalho. Tudo isso perdemos. Tínhamos uma vida regular. Perdemos.
Entenda o caso
- Prefeito de Santo André, Celso Daniel (foto) foi assassinado com oito tiros em janeiro de 2002. Ele era coordenador do plano de governo do então candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
- As investigações apontaram para um sequestro. No entanto, depoimentos a promotores indicaram a possibilidade de homicídio político.
- Segundo testemunhas, uma quadrilha teria sido contratada para matar o ex-prefeito porque ele teria ameaçado denunciar companheiros petistas por suposto desvio de dinheiro extorquido de empresários.
- Acusado de ser o mentor do crime, o empresário Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, era amigo de Daniel e o acompanhava na noite do sequestro. Sombra é suspeito de ser o arrecadador das propinas.- O PT e a Polícia Civil sustentam a tese de que houve crime comum (sequestro seguido de morte). Já o MP e a família de Celso Daniel defendem a teoria de crime premeditado por vingança

Artigo: Viram a tocha olímpica no Morro dos Macacos?

Clipping – JBonline - 18/10/2009
Por Marcelo Migliaccio, Rio de Janeiro

O governador do Rio, Sergio Cabral, ficou atônito com a explosão de violência no Rio no último sábado. Uma de suas primeiras preocupações foi tentar tranquilizar o mundo quanto ã Olimpíada e aos jogos da Copa do Mundo na cidade.
- Avisei ao Comitê Olímpico Internacional que a coisa não é fácil, que é um trabalho de médio e longo prazo, mas que durante os eventos esportivos podemos colocar 40 mil policiais militares, civis e federais nas ruas e garantir a segurança. Vamos continuar nesta linha de enfrentamento do crime organizado.
Crime organizado? Milhares de jovens banguelas, de chinelo de dedo, viciados em cocaína e crack com fuzis na mão é crime organizado? Para mim, trata-se apenas do resultado de um país que não se preocupou com seu povo por cinco séculos. E uns ingênuos ainda dizem que a culpa é dos maconheiros, porque a necessidade de culpar alguém é maior que a razão.


CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.

Editorial do Estadão - A caravana do São Francisco

Clipping - O Estado de S.Paulo - 18 de outubro de 2009
A caravana do São Francisco

Desde a primeira hora da excursão de três dias do presidente Lula e frondosa comitiva pelas margens do Rio São Francisco, alegadamente para “vistoriar” as obras da transposição das suas águas em Minas, Bahia e Pernambuco, ficou claro que o único motivo do giro era o de promover a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que o acompanhava, junto ao povo da região e ao público dos telejornais. Ao discursar, na quarta-feira, em Buritizeiro (MG), por exemplo, ele se traiu ao dizer que no projeto original da operação “não estava previsto a gente fazer comício”. O que não se sabia é que cada detalhe da viagem foi determinado pelos resultados de uma pesquisa sobre a capacidade de Lula de transferir votos para o candidato que indicar.
A revelação está na reportagem Lula testa transposição de votos às margens do Rio S. Francisco, de Raymundo Costa, na edição de sexta-feira do jornal Valor. É a prova de que o presidente não só transgride a legislação eleitoral ao conduzir a campanha antecipada da sua escolhida - que estancou nas sondagens de intenção de voto -, mas utiliza descaradamente a máquina federal e o dinheiro do contribuinte para “emoldurar a imagem da candidata” e apresentá-la ao “melhor público do presidente, o Nordeste”, no dizer da matéria. Ali, onde a sua votação em 2006 ficou próxima de 80% e onde é simplesmente venerado, Lula fabrica oportunidades em série para reforçar a idolatria e, em consequência, carrear votos para Dilma quando chegar a hora.

CLIQUE na imagem acima para ler a matéria completa.

Lula não dá a mínima para o TCU

O governo Lula contratou por R$ 10 milhões, em 2008, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura e o PNUD para atuar no empacado PAC. Entidades que têm “licença para matar”: o dinheiro é público, mas não dão a mínima ao Tribunal de Contas da União.

Governo já prevê recuo de R$ 64 bi na arrecadação

A queda na arrecadação de impostos do governo federal, causada principalmente pela crise global, levou a equipe econômica a rever suas contas e estimar perdas de R$ 64 bilhões na receita este ano. Mas, segundo cálculos da oposição, o recuo pode chegar a R$ 77 bilhões.

Serra minimiza ''carona'' que Lula dá a Dilma

Pressionado pelo DEM e por setores tucanos preocupados com a antecipação da corrida eleitoral, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), preferiu minimizar a capacidade eleitoral da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do Planalto à Presidência. "O Brasil não se transformou em capitania hereditária. O povo sabe escolher o seu destino", afirmou Serra, em encontro de seu partido em Goiânia.

. Na presença da cúpula do PSDB, incluindo o governador mineiro Aécio Neves, Serra desdenhou do que seria a virtude eleitoral de Dilma - a de beneficiária direta da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu estoque de votos.

. "O presidente Lula tem todo o direito de apoiar um candidato. Mas não vivemos num regime de capitania hereditária em que o presidente apoia e automaticamente o candidato está consagrado. O presidente não pode fazer uma nomeação", ressaltou.
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